Empoderamento

"Superpoderosas" pode mudar de horário na Band


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Divulgação/Band

Lançado no dia 9 de abril e com índices ainda muito aquém do esperado, o "Superpoderosas" pode mudar de horário na Band.

Atualmente exibido a partir das 9h50, a ideia seria puxar o programa para mais cedo, às 8h30, logo após o "Café com Jornal".

Segundo fontes ouvidas pelo NaTelinha, os executivos da emissora estão satisfeitos com o formato e sua qualidade, mas entenderam que a mulher moderna não está em casa nesta faixa. Assim, pensam em aproveitar a migração do telejornal, que teria público semelhante, para alavancar a atração. Isso deve acontecer em breve.

Procurada pela reportagem, a Band disse que "a informação não procede. O programa continuará sendo exibido das 9h50 às 11h". O NaTelinha, porém, reafirma a ideia da sua direção.

"Superpoderosas" é uma criação de Natália Leite e Ana Paula Padrão, através do projeto “Escola de Você”, uma plataforma online voltada para autoconhecimento, empoderamento e empreendedorismo da mulher. Natália apresenta a atração, enquanto Ana Paula participa em momentos mais específicos.

Desde a estreia, sua audiência varia entre o traço e 1 ponto, no máximo. Apesar disso, a Band entende que o projeto precisa de tempo para deslanchar e vem fazendo algumas modificações ao longo do caminho, como a inserção de mais links diariamente.

Em recente entrevista ao NaTelinha, Natália Leite explicou a premissa do programa: "O 'Superpoderosas' nasce de um projeto que já existe na internet há quatro anos e esse projeto, por sua vez, nasceu porque a gente acreditava que falta na educação formal das pessoas e das mulheres, em especial, alguns pontos importantes. E o que a gente queria quando a gente criou a 'Escola de Você' era fazer com que as mulheres se coloquem mais, façam suas vozes serem ouvidas, façam a sua presença contar e gostem mais da própria vida. Para você gostar mais de quem você é, você, necessariamente, precisa olhar mais para si".

"E aí a gente desenvolveu um método de construção da autoestima, de ajudar essa mulher a aprender coisas que não ensinam para ela na escola, coisas do tipo: medo você vai ter mesmo, mas você encara o medo e é assim que você cresce. E o que a gente construiu, e vem fazendo há quatro anos na internet, foi um método. Não é mágica, não é capa voadora. É método, conhecimento e pesquisa para entregar essas habilidades, para entregar essas características que muitas vezes faltam na nossa educação pelo fato de termos nascido meninas", completou.

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