Primavera completada

Na década de 90, Emílio Surita vendia computador de 3GB por mais de R$ 4 mil

Emílio Surita completa 56 anos nesta quinta-feira (17)


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Reprodução/YouTube

Antes de estourar na televisão em 2003 com o "Pânico na TV", Emílio Surita passou por outros programas na própria televisão e fez inúmeros comerciais na década de 1990.

Completando 56 anos nesta quinta-feira (17), vamos relembrar alguns comerciais que Emílio realizou antes de se tornar líder da trupe do "Pânico" na TV.

Na década de 90, Emílio Surita vendia computador de 3GB por mais de R$ 4 mil

Super computador

Com a internet engatinhando no Brasil, Emílio anunciava um computador "top do top" (palavras dele) para dar de presente às mães. A configuração nos dias de hoje, obviamente, é risível.

Pela bagatela de R$ 4.194 à vista ou seis cheques de R$ 699. A máquina era um Pentium, 166MB, monitor de 15 polegadas, Windows 95, 16 de memória RAM e 3.1GB de HD.

Num outro informercial, Emílio vendia um televisor a cores com controle remoto repleto de funções novas para a época, como bloqueio de canais e função de liga e desliga. O preço? 20 milhões, 490 mil... Cruzeiros. Ou duas parcelas de 11 milhões, 590 mil.

Emílio também já vendeu para o Grupo Silvio Santos. Um porta papel higiênico. "É super bem acabado, super bonito. Combina com qualquer decoração", vendia ele.

O porta papel higiênico contava com relógio e até sirene. "Tudo isso por um preço super atraente", dizia Emílio no Tele Sisan, pela "pechincha" de R$ 49,95. No começo do Plano Real, era quase um salário mínimo.

O Fórmula 1 dos micros

Computador portátil bastante inacessível na época, Emílio vendia. Por R$ 1.848, o consumidor levava um laptop de 1580 gramas. "Muito mais leve que os concorrentes", anunciava, com memória RAM de 4MB expansível até 12.

Com passagens por outros programas na TV como até o "Caldeirão do Huck" em seu início, no ano 2000, Emílio explodiu na fama em 2003, com o "Pânico", com uma ideia e pouco dinheiro.

No ano seguinte, já dava trabalho a concorrentes tradicionais do domingo, como Faustão e Gugu Liberato, ainda no SBT.

Atualmente, é o líder da trupe na Band.

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