"De Frente com Gabi" recebe Maurício Manfrini, o Paulinho Gogó da "Praça"
Publicado em 20/11/2011 às 19:42
No "De Frente Com Gabi" deste domingo (20), Marília Gabriela entrevista o humorista Maurício Manfrini. Entre seus diversos personagens o que mais se destaca é Paulinho Gogó, que participa toda semana do programa "A Praça é Nossa".
Manfrini, que também é locutor, dublador e cantor, conversa com Gabi sobre carreira, sua vida pessoal e seus planos para o futuro.
Confira abaixo algumas frases da entrevista:
- O humor tem o limite que você impõe. Não pode ser ofensivo, tem que fazer rir.
- Aquilo não foi nem uma piada. Ele foi infeliz, falou uma besteira. (sobre Rafinha Bastos)
- Eu acho que ele errou e não pediu desculpas depois. O castigo está aumentando por causa do deboche. (sobre Rafinha Bastos)
- Cheguei em um momento em que estou trabalhando bastante. Agora estou começando a pagar as contas atrasadas.
- Não me fazia falta as pessoas não me reconhecerem na rua.
- Em agosto fiz 22 shows.
- Com 11 anos trabalhei em uma fábrica de pipas e depois no botequim do meu tio, mas meu sonho era ser jogador de futebol.
- Eu era de uma classe média baixa, baixa, baixa.
- Perdi minha mãe com 11 anos.
- Na Praça eu não ensaio o texto. Carlos Alberto nunca sabe o que eu vou falar.
- A primeira pessoa que me deu uma oportunidade de trabalhar na TV foi o Wagner Montes.
- Paulinho Gogó nasceu na rua da Rádio Tupi, no Rio, em um botequim.
- A rádio me deu todo o suporte para que eu pudesse fazer TV.
- Eu tiro muitas histórias para o Paulinho Gogó no ônibus.
- Minha atual esposa era minha fã.
- Minha carreira de cantor é mais um hobbie.
- As músicas para os personagens da Praça quem compõe sou eu.
- Tenho planos de ser apresentador. Adoro platéia, auditório.
- Não tenho ninguém que seja artista na família, só um tio que tocava saxofone muito mal.
- Consegui realizar o sonho de dar um sítio para o meu pai.
O "De Frente com Gabi" vai ao ar a partir da meia-noite, no SBT.