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Mesmo com nova plataforma de vídeo, SBT continuará apostando no YouTube


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Foto/montagem: NaTelinha

Com previsão inicial de lançamento entre o final de 2018 e início de 2019, o SBT continua negociando com alguns parceiros a viabilização da sua primeira aposta no mercado de vídeo por streaming no Brasil, algo similar a Netflix ou Globo Play, conforme antecipado em primeira mão pelo NaTelinha em março.

Dentro do SBT, o maior desafio enfrentado para a nova plataforma é conseguir oferecer um preço bem mais acessível que os gigantes já consolidados no segmento e, ao mesmo tempo, ter opções de qualidade com diversidade no catálogo. A intenção é que o valor cobrado da assinatura gire em torno de 50% a menos do que é praticado atualmente pela Netflix.

Os estudos da emissora de entrar no negócio de programação on demand vêm acontecendo há dois anos.

De acordo com fontes ouvidas pelo NaTelinha, não existe a intenção de fechar os canais do YouTube do SBT e passar a cobrar uma mensalidade pelo mesmo conteúdo na nova plataforma. Tudo vai continuar como está. Nesse caso, a remuneração do negócio no YouTube continuará sendo pela publicidade na web.

Hoje, a emissora possui o maior números de inscritos na rede de vídeo de uma TV no mundo. São mais de cinco milhões de pessoas.

Com isso, por enquanto, a principal estratégia da versão Globo Play do SBT é oferecer conteúdos que não tenham a possibilidade de exibição na grade linear, pelo motivo de uma limitação determinada de horas. Serão novos programas para o negócio digital do canal de Silvio Santos.

Embora não será o principal objetivo, ainda existe a intenção de oferecer temporadas completas de programas clássicos do canal, como "Hebe".

Algumas conversas com produtoras estão em andamento e alguns programas já estão sendo adquiridos, como desenhos animados. Todo estudo em cima do "SBTflix" está sendo realizado com muito cuidado por requerer um volume alto de investimento.

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