Família quer estação de metrô em SP com nome dos Mamonas Assassinas
Projeto ganhou apoio dos fãs da banda
Publicado em 17/09/2025 às 19:50
Os familiares dos integrantes do Mamonas Assassinas, que morreram em um acidente de avião em 1996, protocolaram um pedido para que uma estação de metrô de São Paulo ganhe o nome da banda. O local escolhido seria a estação Bosque Maia, da Linha 19-Celeste, que deve ter suas obras iniciadas em 2026.
A ideia, que ganhou o apoio dos fãs, é de que o lugar se chame Estação Mamonas. De acordo com os idealizadores do projeto, a intenção é homenagear o grupo que foi fundado em Guarulhos e se tornou símbolo cultural da cidade.
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"Estamos pleiteando, junto ao Governo de São Paulo, uma grande homenagem aos nossos filhos ilustres de Guarulhos, que sempre tiveram muito orgulho de levar o nome da cidade para todo o Brasil. Nós, enquanto família e também como representantes oficiais da marca, entendemos que se trata de uma justa homenagem, que preserva a memória e o legado que tanto nos orgulha", declarou Jorge Santana, CEO da Mamonas Assassinas Produções, ao OFuxico.
Projeto de estação com nome dos Mamonas Assassinas já foi vetado antes

Em 2024, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) vetou um projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa para dar o nome da banda Mamonas Assassinas a uma estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O projeto, que foi aprovado por deputados estaduais na época, sugeria rebatizar a atual estação Guarulhos-Cecap como Cecap-Mamonas Assassinas.
O governador alegou que vetou a proposta por "razões técnicas e jurídicas", argumentando que a CPTM é uma "sociedade de economia mista" regida "pelas normas da Lei das Sociedades por Ações".
Segundo ele, a "empresa detém autonomia para gerir os bens que integram o seu patrimônio, dentre os quais se incluem suas estações, que não se equiparam a prédios ou repartições públicas, para os fins da Lei nº 14.707, de 8 de março de 2012, que dispõe sobre a denominação de prédios, rodovias e repartições públicas estaduais".
"Destaque-se que a gestão do patrimônio de empresas como a CPTM, incluindo a outorga de denominações, é tema que refoge ao domínio da lei, sob pena de afronta ao regime jurídico ao qual está subordinada", completou Tarcísio.
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