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Porchat diz que Léo Lins sofreu censura, é massacrado e volta a se posicionar

O apresentador não concordou com a decisão da Justiça de SP


Montagem de fotos de Fabio Porchat e Léo Lins
Fabio Porchat saiu em defesa de Léo Lins após decisão da Justiça - Reprodução

Na noite de terça-feira (16), Fabio Porchat compartilhou uma reportagem que noticiava a decisão da Justiça de São Paulo, que derrubou do YouTube o vídeo de um stand-up de Léo Lins e proibiu o comediante de fazer piadas sobre minorias, e defendeu o humorista, dizendo que o veto era "uma vergonha, inaceitável". O apresentador foi massacrado por internautas, mas voltou a defender o ator e afirmou que "nada disso é crime".

"Não gosta de uma piada? Não consuma essa piada. Se a piada não incitou o ódio e a violência ela é só uma piada. Tem piada de todos os tipos, de pum e de trocadilho, ácida e bobinha. Tem piada de mau gosto? Tem também. Tem piada agressiva? Opa. Mas aí é só não assistir. Quem foi lá assistir ao @LeoLins adorou. Riram muito. Quem não gostou das piadas são os que não foram. Pronto, assim que tem que ser", argumentou ele, em novo texto escrito na tarde desta quarta-feira (17).

Em outro trecho da postagem, o titular do Que História É Essa, Porchat? destacou que, dentro da lei, pode-se fazer piada com tudo. "Não gostar de uma piada não te dá o direito de impedir ela de existir. Ainda mais previamente. Impedir o comediante de pensar uma piada é loucura. Mesmo que você não goste desse comediante, mesmo que você despreze tudo o que ele diz, ele tem o direito de dizer. Ele tem o direito de ofender. Não existe censura do bem".

Fabio Porchat foi detonado por internautas que concordam com o Tribunal de Justiça de São Paulo e lembraram que a lei regula o que é discurso de ódio, intolerância, misoginia, xenofobia e outros tipos de preconceito. Porém, o famoso voltou ao Twitter e publicou um novo texto, em que disse que "caiu na armadinha" de expor sua opinião no microblog, rede social em que as pessoas querem "sangue, suor e lágrimas".

"É evidente que eu sou contra o racismo e inclusive sou muito aliado nessa luta faz tempo, eu já falei mil vezes em todas as entrevistas que eu dei que o tal do limite do humor é a Constituição. Se é crime não pode. Ponto. E lógico que quem se sentir ofendido pode e deve acionar a justiça. A minha questão aqui é com a censura prévia", escreveu ele.

Ainda defendendo seu ponto de vista, Fabio Porchat disse que estava falando de um tema que vai além do caso de Léo Lins, pois afeta a sociedade em geral. "Eu sempre disse e continuo dizendo que acho ruim fazer um tipo de piada ofensiva, acho triste, acho velho, acho desagradável, mas nada disso é crime. Enquanto não for crime, pode. Eu não faço, mas tem gente que faz. E tem gente que ri", pontuou. Confira as postagens:

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