Compensação

Após despedida dos palcos, Whindersson Nunes planeja curtir adolescência que não teve

Humorista quer desfrutar do que acumulou e viver o que não conseguiu


Whindersson Nunes com fone no ouvido e cara de sono
Whindersson Nunes fala sobre aposentadoria - Foto: Reprodução/Instagram

Whindersson Nunes está mesmo disposto a interromper sua carreira em 2022. O humorista explicou na madrugada desta terça-feira (21), em seu Instagram, que ainda fará mais uma turnê, mas depois quer dar uma pausa. "Quero uma adolescência com responsabilidade. Porque eu meio que não tive adolescência", justifica.

"Fui criança até os 20 anos, e depois dali estou na pegada, trabalhando, desde sempre. E só fiz isso até hoje. E agora estou querendo me conectar de volta", acrescenta o youtuber.

Ele adianta que ontem fez seu último show no Rio de Janeiro e ainda terá uma maratona pela frente. "Vou fazer show nos Estados Unidos, Europa, vou para a Ásia de novo, e alguns no Brasil, que já serão esse novo show, que vai se chamar Isso Não é um Culto, porque parece e muito um culto, mas não será", diz.

Whindersson Nunes quer se reconectar

Com a pausa, quer viver o que ainda não conseguiu, e desfrutar do que acumulou. "Fui criança até os 20 anos, e depois dali estou na pegada, trabalhando, desde sempre. E só fiz isso até hoje. E agora estou querendo me conectar de volta", almeja.

Recentemente, revelou sua luta contra as drogas. "Houve um período muito duro da minha vida em que eu não conseguia ficar sem as drogas. Teve um mês, quando o relacionamento com a Luísa terminou, que eu fiquei sem chão. A Luísa era uma menina que tinha muitas dúvidas na vida. Eu me via um pouco nela (...). Eu a conheci em 2017. No dia em que eu encontrei a Luísa, eu estava virado de droga, não estava bem, estava em busca do que eu não sabia."

Whindersson explicou que usou êxtase, LSD e outros tipos de drogas. "Bala, LSD em doses cavalares e algumas outras. Eu sofria tanto e achava que eu merecia. E o foco da minha vida virou nada, nas noites que não amanheciam. A sensação, às vezes, era de um descolar da alma do corpo. E o nada me fazia companhia. As drogas aumentaram as minhas paranoias. Medo das violências, medo das invasões da minha vida", revelou.

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