Crise

Bolsonaro compartilha vídeo de Mário Frias e aumenta rumores de demissão de Regina Duarte

Ator é cotado para assumir cargo de Secretaria de Cultura


Mário Frias e Regina Duarte
Mário Frias é cotado para assumir cargo de Regina Duarte - Foto: Montagem

A situação da Secretária de Cultura Regina Duarte no governo de Jair Bolsonaro continua delicada. A especulação sobre a saída da atriz do cargo ganhou força novamente nesta terça-feira (19) após o presidente compartilhar na sua conta do Twitter e do Facebook um trecho de uma entrevista dada por Mário Frias à CNN Brasil.

A possível saída de Regina foi cogitada em abril, mas ela se reuniu com Bolsonaro em maio e o defendeu publicamente. Essa reconciliação, aparentemente, acabou sendo momentânea e Frias parece estar bem próximo de fazer parte da gestão federal.

Na postagem publicada pelo presidente, Mário faz elogios a Bolsonaro e afirma apoiar Regina Duarte, tanto que foi um dos poucos artistas que participou da posse da Secretária.

“Olha só, para ser bem direto para o Jair: para o que ele precisar, estou aqui. Torço demais pela Regina. Ela é um ícone para mim, uma pessoa que mexeu no meu coração. Amo você, Regina! Sou seu fã”, declarou.

O que chamou mais atenção da entrevista é quando foi questionado se ele teria conversado para assumir a Secretaria de Cultura. Frias riu e afirmou que receberia o convite com muita satisfação.

“Pelo Brasil, estou aqui. Se for preciso, não vou correr disso. Respeito o Jair demais. Vejo o Brasil com chance de finalmente ser um país respeitado, digno, honesto, com uma democracia forte e consolidada”, esclareceu.

Além de Mários Frias, outro nome que tem sido cogitado no governo é Humberto Martins, como noticiou o jornal O Globo. O ator trabalhou recentemente na novela Verão 90, mas deixou o elenco alegando problemas de saúde.

Regina Duarte e os artistas

Bolsonaro compartilha vídeo de Mário Frias e aumenta rumores de demissão de Regina Duarte

No dia 7 de maio, a entrevista de Regina Duarte à CNN Brasil gerou revolta e perplexidade na classe artística. A secretária especial de Cultura do governo Bolsonaro minimizou as mortes causadas pela Ditadura Militar (1964-1985).

Bruno Gagliasso, Débora Bloch, Paulo Vieira, José de Abreu, Maitê Proença, Anitta, Alice Wegmann, João Vicente de Castro e tantos outros artistas se manifestaram contra o comportamento da atriz.

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