Coluna do Sandro

"Estou profundamente triste", diz Datena sobre demissões na Band

Apresentador perdeu amigos e parceiros demitidos na última semana


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Reprodução

Nesta última semana, a Band demitiu três profissionais que eram muito próximos do principal nome do canal, José Luiz Datena. São eles: Marcelo Meira, vice-presidente executivo; Diego Guebel, vice-presidente de televisão; e Rodrigo Mariz, editor-chefe do "Brasil Urgente".

Em conversa exclusiva com esta coluna do NaTelinha, o apresentador comentou a saída dos profissionais. "Eu obviamente sinto muita falta dos dois. Eram dois amigos. Estou profundamente triste com isso. O Diego sempre foi um dos meus mentores ali dentro. Tenho por ele uma grande admiração. Um cara que tem a capacidade reconhecidamente não só no cenário brasileiro mas mundial. Um dos 50 maiores executivo da TV do mundo. Vai fazer falta para caramba. O Rodrigo (Mariz) é a mesma coisa, um bom profissional e um bom amigo. Era meu diretor diário ali. Mas eu não posso questionar as decisões da casa. O Brasil está passando por um situação muito ruim", disse Datena.

Sobre a demissão de Marcelo Meira, o jornalista enfatiza: "foi uma pessoa muito importante para mim dentro da Band", e completa: "Eu nunca fui a favor da demissão de ninguém, mas decisão administrativa cada um sabe onde dói o calo. Não posso falar pela Band, falo por mim mesmo. Qualquer pessoa que perca o emprego ali, isso pra mim é muito ruim em todos os sentidos. Principalmente quem você convive quase diariamente, que você gosta e respeita, que são o caso dessas pessoas que perderam o emprego".

Embora seja uma peça estrategicamente importante para alavancar a grade do horário nobre da Band e atravessando um dos seus melhores momentos na audiência com o "Brasil Urgente", Datena não se sente seguro e explica: "eu estou falando com você agora, eu tenho um contrato por mais três anos, mas não sei até quando... Ninguém tem garantia de nada nesse país. Nós temos prazo de validade. Mas sei lá, o Brasil está numa situação muito difícil, uma crise muito grande. Quebraram o país e por consequência, quem paga é quem trabalha", lamenta.

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