BBB 22: Laís recalcula rota e diz que se arrepende de confronto com Arthur Aguiar
Sister havia afirmado que ator tinha medo de enfrentar Jade Picon no paredão
Publicado em 22/02/2022 às 10:48,
atualizado em 22/02/2022 às 10:59
O Jogo da Discórdia continua rendendo (e muito) dentro do BBB 22. Na madrugada desta terça-feira (22), Laís Caldas desabafou com Douglas Silva sobre a acusação que fez contra Arthur Aguiar. Na dinâmica, ela disse que o ator tem medo de enfrentar um paredão contra Jade Picon e acabou garantindo o barraco ao vivo.
Durante conversa com o ator de Cidade de Deus (2002) aproveitou e se desculpou por ter feito a colega de confinamento de alvo negativo durante o jogo. "Eu não me sinto bem estar trocando uma ideia sadia com você e depois dar um voto lá. Tenho que estar dentro do jogo, mas também tenho que buscar motivos", disse ele.
"Para a gente, por mais estejamos falando de jogo ali, a pessoa pode levar para o lado pessoal e não é pessoal, é do jogo. E até a gente falando de jogo pode machucar a pessoa. Quando eu falei com o Arthur, eu comecei a me exaltar e eu não queria isso", afirmou a médica.
E Douglas finalizou: "Eu vim mais conversar com você para você ficar tranquila sobre mim, porque até neste momento eu falei: 'opa, virei a página, não quero mais votar na Laís, se não eu vou ficar massacrando a menina'. Você sabe que eu gosto de você, não escondo o jogo mais não".
Gustavo é quem "não ganha" e Eslô a "maior aliada" no BBB 22
No Jogo da Discórdia desta segunda-feira (21) os participantes precisaram escolher quem é seu maior aliado e quem não ganha de jeito nenhum o BBB 22. Na dinâmica, o brother deveria escolher um colar azul e um vermelho e colocar no pescoço do outro. Gustavo e Eslovênia foram os destaques da noite. Enquanto o paranaense foi o mais apontado como o que “não ganha” o programa com cinco colares, a pernambucana foi considerada a “aliada” de parte da casa.
"Eu fiquei feliz com essas cinco medalhas, porque em nenhuma delas tem a planta. Realmente, não entrei pra ser planta. Eu sei que não existe zona de conforto, mas concordamos que existem posições mais confortáveis. Eu escolhi não me colocar em posições mais confortáveis do que outras. É um risco que assumi, é uma estratégia arriscada, eu não sou só essa pessoa e saio daqui feliz com essas cinco medalhas. Quero jogar e viver mesmo que isso me traga angústia e medo", afirmou Gustavo.
Lina, Brunna Gonçalves e Larissa não ganharam colares positivos e nem negativos durante a dinâmica. Os demais confinados receberam pelo menos um dos cordões.
