Publicado em 26/12/2022 às 17:15:08
Nesta segunda-feira (26), após Travessia, vai ao ar o Som Brasil especial em homenagem aos 15 anos de carreira de Luan Santana. Para o programa, foram construídos três ambientes na cidade cenográfica da Globo, onde o cantor e o apresentador, Pedro Bial, aparecerão conversando caracterizados.
A atração, produzida pela mesma equipe do Conversa com Bial, foi concebida em um formato que combina entrevistas e apresentações musicais. Pensado como uma homenagem para o artista, os cenários, a forma de o bate-papo se desenrolar e a maneira como a trajetória é contada foram construídos com elementos da história do próprio Luan.
Em comemoração aos 15 anos de carreira, o cantor está viajando o Brasil com a turnê Luan City, que tem a imagem de uma cidade como palco. A produção do Som Brasil absorveu essa ideia e construiu cenários para mostrar aos telespectadores da emissora carioca como é a Luan City por dentro.
"No show, o público vê prédios, letreiros, vê a cidade de fora, e agora nós entramos nessa cidade como se estivéssemos entrando na intimidade de Luan. Nós observamos que a cidade tem muitas inspirações do universo art déco, noir art, numa atmosfera meio cinematográfica; um visual de Chicago e Nova York dos anos 30, e seguimos o mesmo conceito estético, que explora neon, dourado, uma elegância bonita da época. Esse especial tem elementos bem próximos ao cinema, é quase uma homenagem também à sétima arte", explicou Gian Carlo Bellotti, diretor geral do programa.
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O aspecto dramatúrgico foi utilizado como uma brincadeira, conectando os cenários e as entrevistas. "A gente queria mostrar como é Luan City quando você entra nela, então criamos alguns cenários que estão ligados à cidade; e vamos brincando com esse imaginário, que também está em como a entrevista é conduzida", pontua a diretora artística Monica Almeida.
O programa traz três espaços da Luan City: um avião, um bar e um cinema – interior e fachada. No avião, Pedro Bial é o piloto e Luan, passageiro; no bar, Bial é barman e Luanm cliente; e no cinema, o apresentador assiste a cenas da história do protagonista: Luan Santana. As entrevistas prometem revelações exclusivas, com o resgate de imagens inéditas, de diversos períodos da carreira e vida do cantor.
"O que me comove na entrevista é essa história de uma pessoa que desde muito jovem, muito criança, já tinha um destino sonhado, que ele leva adiante e cumpre, isso é sempre surpreendente, e indica muita determinação", contou Pedro Bial.
No Som Brasil desta noite, a conversa de Luan Santana com Pedro Bial será intercalada com apresentações musicais, que são cortes do show comemorativo pelos 15 anos de carreira do cantor. Além dos próprios sucessos, ele também preparou um repertório inédito para o programa, com canções de outros artistas, como Ainda Bem, de Marisa Monte e Arnaldo Antunes, Você Não Me Ensinou a Te Esquecer, de Caetano Veloso; Amorfoda, de Bad Bunny, e Can’t Help Falling in Love, de Elvis Presley.
Esse último, considerado rei do rock, é o ídolo de Luan: "Meu feat dos sonhos é Elvis Presley, ele é meu grande ídolo, desde que comecei minha carreira, ele sempre me inspirou". Gian Carlo, o diretor da atração, levou o astro, morto em 1977, para o especial. "A gente descobriu um especial de final de ano, de 1968, com Elvis, e trouxemos, por exemplo, um conceito similar para os musicais, que são mais intimistas, com pouca gente", disse ele.
"Para quem é fã, que me acompanha desde o começo, pode esperar neste especial um momento mágico para mim. O público saberá coisas que ninguém nunca soube até hoje nesses 15 anos. Aconteceram milhares de situações, e algumas delas contei ao Bial. É uma honra ver minha história sendo contada nessa homenagem, que é tão cheia de trabalho, tão intensa. Estou muito feliz", conclui Luan.
Já Monica, diretora artística do Som Brasil, é só elogios para o convidado. "Contar a história de Luan, que é um artista jovem – tem apenas 30 anos de idade, e já completa 15 de carreira -, é falar de um artista com muita personalidade, e acho que tem uma coisa interessante, que é a construção musical dele que independe do sertanejo, com influências do pop e de outros estilos musicais", pontua.
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