No A Tarde É Sua desta terça-feira (20), Sonia Abrão criticou a maneira como Rafael Cardoso está lidando com sua separação de Mari Bridi, com quem ficou casado por 16 anos. A apresentadora disse que o ator está agindo como adolescente e deveria tentar se expor menos.
"Chega de falar, se recolhe um pouquinho. Vai lá pro campo, pra natureza, como ele queria, porque está precisando. Ele tá muito adolescente nessa história, a maneira como ele está lidando com essa história. Não era pra ser assim não", opinou ela.
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O divórcio do ex-casal virou pauta do vespertino da RedeTV! após uma reportagem dizer que ele estaria pondo empecilhos no rompimento, além de trazer o assunto à tona em entrevistas, sendo que Mari gostaria de tratar a vida pessoal com a máxima discrição possível.
"Parece um passarinho que saiu da gaiola com 15 ou 16 anos", detonou Alessandro Lo-Bianco, um dos colunistas da roda da fofoca. "Exatamente. Deixa a Mari Bridi em paz, não fica expondo a menina porque não é legal", concordou Sonia, mandando o galã para a geladeira.
Rafael Cardoso chegou a dizer que estava leve após fim de casamento
Após surpreender os fãs anunciando o fim de seu casamento de 16 anos com Mari Bridi, Rafael Cardoso concedeu uma entrevista à revista Quem e disse que está se sentindo leve. "Está tudo maravilhoso. Estou leve. Tem que ser em clima de paz. Não saí de casa decidido que iria anunciar. O pessoal me viu sozinho no camarote, perguntou da Mari e decidi falar a verdade... A gente precisa ser feliz na vida", disparou.
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"Se a gente vai ser mais feliz separados do que como casal, está tudo certo. Continuaremos sendo pai e mãe dos nossos filhos e é isso", completou ele, que repercutiu nas redes sociais após dar um selinho em Jojo Todynho no Central da Copa, da Globo.
Já em participação no podcast Papagaio Falante, o pai de Aurora e Valentim, de sete e quatro anos, respectivamente, revelou que teve uma arritmia cardíaca e pensou que fosse morrer. "O aparelho vê alguma arritmia ou coisa do tipo e solta uma descarga elétrica para tentar consertar. Se não der e eu morrer, ele me ressuscita, como se fosse uma desfibrilador externo. Há pouco tempo atrás, com tudo da separação e tal, fiquei meio nervoso e comecei a ter uma arritmia atrial. O aparelho começou a soltar alguns pulsos e eu não consegui entender. Pensei que estava com crise de pânico", contou.
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"Comecei a sentir mal, achei que ia morrer... Mas passou. Não entendia o que estava acontecendo, mas era ele (aparelho) que estava consertando (a arritmia). (...) Tenho uma fibrose congênita, familiar. Perdi cinco familiares de morte súbita. Fui o primeiro (da família) a descobrir que era uma fibrose."
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