Transformação

Beth Goulart relembra morte da mãe Nicette Bruno: "Dor lancinante"

Atriz afirmou que teve aprender a ser mãe de si mesma


Beth Goulart e Nicette Bruno
Beth Goulart e a mãe Nicette Bruno; atriz faleceu há quatro anos - Foto: Reprodução/Instagram
Por Thiago Forato

Publicado em 17/12/2024 às 10:30,
atualizado em 17/12/2024 às 10:42

Beth Goulart esteve na manhã desta terça-feira (17) no Encontro e relembrou a morte da mãe, Nicette Bruno, em dezembro de 2020. "Foi uma dor lancinante. Tira o seu equilíbrio, é a maior reverência que você tem", contou à Patrícia Poeta.

"Quando ela perde a vida, você se sente órfão mesmo. E agora? Tenho que aprender a ser mãe de mim mesma. Significa que tenho que encontrar em mim a minha mãe. Onde ela está? Onde está meus amores? Os legados que recebi? No meu coração, na minha alma. É uma experiência profundamente transformadora", acrescentou.

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Para Beth Goulart, é um processo para entender a saúde como parte fundamental da nossa existência. "Todo esse processo de transformação que a gente passa em ciclos da nossa são movimentos necessários de transformação e temos que encontrar nossa grande chave que é a consciência. A percepção dessa força", explicou.

Beth Goulart cita mudança

Beth Goulart relembra morte da mãe Nicette Bruno: \"Dor lancinante\"

A atriz também afirmou que nem sempre se muda na dor. "A maternidade te faz descobrir a vida de outra maneira", acrescentou a artista.

Nicette Bruno foi uma das vítimas da Covid-19 em 2020. Nascida em 1933, em Niterói, Nicette Bruno esteve atrelada à arte desde criança, com vários familiares no meio artístico. Teve suas primeiras experiências no palco na década de 1940. Foi também uma das pioneiras da televisão no Brasil, atuando no veículo desde os anos 1950.

Em 1965, casou-se com o ator Paulo Goulart, com quem formou um dos casais mais longevos do meio artístico brasileiro, até a morte dele, em 2014.

Nos anos 1980, assinou com a Globo e firmou-se na emissora. Atuou em Louco Amor (1983), no remake de Selva de Pedra (1986), A Próxima Vítima (1995) e foi a Dona Benta no Sítio do Picapau Amarelo, entre 2001 e 2004, entre várias outras produções. Seu último trabalho na TV foi uma participação especial na nova versão de Éramos Seis, no início de 2020.

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