Publicado em 18/12/2022 às 08:00:00
Durante a pandemia da Covid-19, Maria Zilda passou a entreter seus seguidores com lives sinceras nas redes sociais e se tornou o terror da Globo, pois começou a revelar tudo o que chorou nos mensageiros da emissora e trouxe à tona assuntos como orientação, orientação sexual de colegas de elenco e beijo técnico. Porém, na época dos podcasts, outros famosos estão expondo o que viveram nos bastidores da empresa no YouTube.
Karina Bacchi , por exemplo, disse que ficava como um peixe fora d'água nas festas que os diretores da emissora faziam, pois tudo era regado a muitas drogas e orgias. Hoje evangélica, a loira afirmou que se sentia um objeto sendo utilizado nas novelas.
Já Giovanna Ewbank , conto no Quem Pode, Pod que, no início de sua carreira, foi assessorada por um ator veterano nos corredores da ex-vênus platinada e ainda recebeu conselhos para ficar quieta porque uma acusação desse tipo poderia prejudicá-la. Confira quatro bombas sobre os bastidores da Globo reveladas neste ano:
Em março deste ano, Karina Bacchi participou do YahPodCast e disse que, na época em que trabalhava na Globo, presenciou eventos de diretores que eram regados a drogas e orgias. "Nas festas, se você ia ao banheiro e abria uma porta errada, dava de cara com uma mesa com droga, cocaína, uma [pessoa] com outra, com três, com quatro", revelou.
"Juro, uma festa em casa de diretor. Chegava lá, via essas coisas e falava: não é possível! Atores que estão na novela. E tudo aquilo foi me tirando prazer de atuar. Primeiro que eu comecei a ver esse ambiente e não eu sentir à vontade, depois eu passei a meio que julguei os personagens", continuou.
A loira afirmou que começou a pôr algumas coisas na balança e se sentiu um peixe fora d'água. "Por mais que seja interessante a gente fazer um personagem, viver outra história, eu comecei a colocar na alguma balança coisas do tipo: esse personagem está dando qual exemplo? Isso está saindo da minha boca, mas é tão feio, eu jamais falaria. Por que num personagem eu vou falar?", questionou.
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Em uma das edições do Quem Pode, Pod de outubro, Giovanna Ewbank revelou que foi vítima de assédio durante o comportamento da novela A Favorita (2008). De acordo com o relato da atriz, na época, ela ficou constrangida, teve uma crise de choro e colegas de elenco a aconselharam a não denunciar.
"Lembro que estava andando no corredor para ir gravar e um ator consagrado, mais velho, com uma super carreira. Estava com um curto curtíssimo, [ele] foi lá, me deu um tapão na bunda no corredor, na frente de todo mundo, e falou: 'Tá boa, hein?'. Isso em A Favorita. Imediatamente, fui para o camarim e comecei a chorar", lamentou.
A famosa confessou à colega de atração, Fernanda Paes Leme , e à convidada, Deborah Secco , qual foi a reação das outras mulheres na época. "Todas as atrizes vieram me abraçar, e eu falei: 'Nossa, olha o que aconteceu, o que eu faço?'. E todas, na época, falaram: 'Cara, não faz nada! Ele é muito foda, é seu segundo trabalho aqui na Globo, você vai se dar mal, vai dar ruim, fica quieta", contorno.
Juliana Didone esteve no podcast Papagaio Falante em outubro e uma das pautas do programa comandado por Sergio Mallandro foi a estreia da atriz na televisão, em 2002, quando ela participou da novela Desejos de Mulher no papel de Tatiana.
"Foi um pouco difícil porque foi minha primeira novela. Então, acho que tinha um 'rabo de olho', uma certa desconfiança das pessoas... 'A modelo que é atriz, será que estudou? Só porque é bonitinha'", relatou ela.
A convidada contínua: "Eu senti ali que eu não podia falar muito, sabe? Vai lá, faz o seu, fica quieta e não opina". Juliana ainda disse que foi acolhida por Silvia Pfeifer , que lhe dava dicas de atuação e de vida, sobre como tratar as pessoas.
Sucesso como a Morte de Quanto Mais Vida, Melhor!, Marcella Maia disse em entrevista ao Israel Cassol Show que sofreu preconceito nos bastidores da Globo. "Na última novela que eu fiz eu beijei duas galãs, mas tive alguns atravessamentos. Teve um ator que disse que não ia me beijar", lamentou a atriz, que é uma mulher trans.
"Atuar da muito trabalho, a gente estuda muito, aprende os ofícios de atuar, e é triste chegar no set e ouvir isso. E geralmente meus papéis são cis normativos", acrescentou.
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