Vera Fischer
Publicado em 21/05/2022 às 20:24:29,
atualizado em 21/05/2022 às 20:24:38
Em entrevista ao Conversa com Bial, que foi ao ar na última sexta-feira (20), a atriz Vera Fischer deu detalhes sobre o relacionamento com o ator Felipe Camargo, com quem começou a namorar durante as gravações da novela Mandala, em 1987.
Na época a atriz era casada com Perry Salles, de quem se separou para viver o novo relacionamento. “Antes [do Felipe] eu tive uma vida mais tranquila. Era uma vida mais intelectual, de trabalho, mais de filhos. Eu não abusava tanto. Aí eu tive que ficar abusada porque eu tive que conviver com gente muito mais jovem do que eu. E o que os jovens faziam eu tinha que fazer também, senão eu era um peixe fora d´água”, disse a atriz.
Vera e Felipe foram casados por 7 anos, entre 1988 e 1995, e tiveram um filho, Gabriel Fischer, em um relacionamento conturbado e marcado por diversos escândalos que estampavam as capas de jornais e revistas da época.
Em um desses escândalos, Vera acabou fraturando o nariz após ser atropelada por um táxi ao tentar fugir das agressões de Felipe após discussão em um restaurante no bairro do Botafogo.
A atriz, que atualmente está em cartaz na peça Quando Eu For Mãe Quero Ser Desse Jeito, também revelou que precisou recorrer a um analista quando soube do câncer terminal de Perry Salles: “Eu não conseguia chorar e tinha que segurar todos. Na época fazia ‘Caminho das Índias’. Vinha da novela e corria para casa. Fazia piada, brincava... Aí começaram a nascer feridas no meu corpo. Minha imunidade baixou para zero. Tive uma ferida muito grande na boca que ia virar um câncer e tive que extirpar. Procurei uma analista que ela disse na primeira vez que fui: ‘Pode chorar, chora. Eu te dou permissão.’"
Vera Fischer
"Aí eu chorei desbragadamente todas as lágrimas de dor. Quando olhei, ela estava chorando”continua depois da publicidade
Ao completar 70 anos, Vera revelou que não pensa em ter outro marido porque "não necessariamente me fez falta".
Questionada por Bial sobre uma entrevista realizada durante sua estadia em uma clínica de reabilitação, a veterana comentou que se lembrava e acrescentou: “ali entrei por vontade própria, porque estava determinada a ouvir aquelas pessoas. Eram pessoas muito inteligentes. Cada um tinha uma história de drogadição diferente. Aprendo sempre muito com as pessoas e suas histórias”.
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