Publicado em 10/06/2021 às 17:52:25
Louise Fischer, de 26 anos, deu o que falar após fazer sexo com um homem que entrevistava em matéria sobre a reabertura de um clube de swing, em Ishoj, Dinamarca. A jornalista se pronunciou à respeito do assunto, fazendo sua defesa.
Em conversa com uma coluna do jornal Extra, a repórter disse que respeita os comentários críticos que recebeu, destacando que considera ser uma minoria, e que acredita não ter ultrapassado os limites da profissão. "Participar ativamente da reportagem é comum na Dinamarca", afirmou
Ao ser questionada sobre qual o momento em que pensou em fazer sexo durante o trabalho, ela afirma que antes mesmo de chegar ao local já estava decidida, mas não seria algo obrigatório. "Então tomei minha decisão final de fazer sexo quando estava no clube de swing e quando comecei a falar com as pessoas e percebi como elas são tímidas. Foi porque topei a atividade sexual que eles toparam falar comigo mais abertamente e também dessa forma os ouvintes puderam ter uma experiência plena da noite de reabertura no clube", explicou.
Ela ainda garantiu que a intenção foi de aproximar mais o público do assunto. "Fazia parte da minha estratégia fazer uma reportagem o mais genuíno e próximo possível da realidade. Eu queria levar os ouvintes o mais perto possível do clube de swing e das pessoas. Queria que os ouvintes sentissem como se estivessem lá", contou.
Fischer ainda revelou que foi sua primeira vez nesse tipo de ambiente, e como ficou sua vida após a matéria ganhar grandes proporções. "Os primeiros dias depois da reportagem foram exatamente os mesmos de sempre. Foi apenas mais uma experiência divertida. Mas depois que a mídia dinamarquesa e internacional quis me entrevistar, eu tenho estado bem ocupada. Eu disse sim a todas as entrevistas e a mídia de todo o mundo me contatou. E as minhas redes sociais explodiram com pessoas que querem me seguir e me parabenizar. E recebi muitas ofertas de emprego. Além disso, essa experiência me fez refletir sobre a minha vida e o meu trabalho como jornalista. Agora estou muito mais confiante em mim mesma e tenho novos objetivos como jornalista", destacou.
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Durante a primeira exibição da novela, em 2014, a emissora carioca decidiu eliminar uma cena de sexo para adequar a trama e assim ela ter a Classificação Indicativa liberada para maiores de 12 anos. Essa decisão fez com que o Ministério da Justiça aceitasse as alterações, mas deixou tanto Aguinaldo Silva como Alexandre Nero incomodados.
No início, o público se impressionou com as fortes cenas do Comendador, personagem de Nero, com sua amante, Maria Ísis (Marina Ruy Barbosa). Embora as sequências sensuais de amor fossem elogiadas por boa parte do público, o MJ não gostou do que viu e classificou o folhetim como impróprio para menores de 14 anos, o que impedia a exibição antes das 21h.
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