Publicado em 04/01/2020 às 12:10:54
Ao contrário do BBB, que faz sucesso desde 2002, ou A Fazenda, que está no ar há 11 anos, alguns realities de confinamento tiveram vida curta, com apenas uma temporada.
Fórmula utilizada à exaustão nos anos 2000, os realities de confinamento foram uma verdadeira febre. O NaTelinha, no entanto, lista cinco deles que não passaram de uma edição. Outros sequer são mais lembrados.
Confira:
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O Casamento à Moda Antiga estreou em dezembro de 2005 com a promessa de ser uma versão moderna do Namoro na TV, confinando os casais na eterna Casa dos Artistas. Era um formato de sucesso nos Estados Unidos com o título de Married by America.
Para ajudar, a atração a princípio ia ao ar após a sessão de filmes Oito e Meia no Cinema e herdava boa audiência. Mas, com a inconstância de horários, Silvio Santos migrou seu programa para as noites de quarta-feira. Sendo assim, concorria com os jogos de futebol na Record e Globo.
A exibição diária nunca decolou. Jorge Kajuru apresentava a versão exibida todos os dias e Silvio Santos até conseguia dois dígitos com a eliminação, mas não foi nada daquilo que se esperou. O programa foi interrompido em março de 2006 sem final. Silvio Santos prometeu na ocasião que o Casamento à Moda Antiga mudaria de horário, mas nunca mais voltou ao ar.
A Band também já tentou entrar neste mercado. Em 2010, a emissora lançou o Busão do Brasil com a apresentação de Edgar Piccoli. O formato foi inspirado no The Bus, da Endemol, e reunia 12 participantes confinados dentro de um ônibus que percorreu 11 estados no Brasil.
O vencedor levava para casa R$ 1 milhão. Muita gente nem lembra que esse reality existiu. Não teve uma segunda temporada.
Em 2004, após iniciar o discurso de que estaria rumo à liderança, a Record tirou Márcio Garcia da Globo e lhe deu um programa aos domingos à noite para concorrer com o Fantástico e Silvio Santos.
O reality Sem Saída misturava games com confinamento. Começou bem, mas logo caiu e o telespectador ficou desinteressado. Quem ficou sem saída, na verdade, foi a própria Record, que teve que tirar o programa do ar após sucessivas derrotas para Silvio Santos e a Globo.
Tido por muita gente como Casa dos Artistas 4, o formato do Protagonista de Novela em nada tinha a ver com a Casa. O SBT vendeu uma coisa para tentar despertar o interesse do telespectador, que rapidamente soube do que se tratava.
A ideia era fazer do vencedor um protagonista de novela do SBT. A vendedora Carol Hubner venceu o concurso, mas o máximo que fez foi uma pontinha em Esmeralda. A estreia por si só já fora decepcionante.
Enquanto muitos esperavam uma audiência de Casa dos Artistas e que fosse ultrapassar o Fantástico, o programa deu apenas 18 pontos, ficando bem longe do Show da Vida. Foi o último programa que Silvio fez ao vivo, em 2004.
“Não resista. Assista”. O slogan de Ilha da Sedução, alardeado por Silvio Santos, não deu certo. Com muita propaganda durante a Casa dos Artistas, o reality tropical tinha uma missão: substituir o patrão à altura.
Comandado por Babi Xavier em 2002, o programa contava com quatro casais que iriam para uma ilha no Caribe onde passariam 15 dias, com 13 pessoas do sexo oposto, para fazer com que o parceiro traísse o outro.
Com estreia às 20h30, perdia de lavada para o Fantástico. Algumas semanas depois, mudou para às 23h por “conter cenas fortes” que seriam levadas ao ar. Deu alguns picos de liderança, mas nada que justificasse uma segunda edição.
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