Publicado em 28/07/2022 às 16:24:02,
atualizado em 28/07/2022 às 16:38:15
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez superou estreias nacionais e internacionais e se tornou a série original mais assistida da HBO Max no Brasil e na América Latina, de acordo com dados divulgados pela própria plataforma. Além do sucesso no serviço de streaming, no IMDB, uma das principais bases de dados online do mundo sobre produções audiovisuais, a avaliação do primeiro episódio chega a 9,1, enquanto a média da produção no site é 8,9.
Os três últimos episódios do documentário foram disponibilizados na HBO Max nesta quinta-feira (28) e, ao longo da história, Gloria Perez traz relatos inéditos e revisita o caso com autoridades do processo. Além disso, a produção conta com familiares e amigos mais próximos de Daniella, que relembram a trajetória da artista, como Claudia Raia, Fábio Assunção, Maurício Mattar, Cristiana Oliveira, Marieta Severo e Eri Johnson.
Em dezembro de 1992, a atriz e bailarina Daniella Perez foi assassinada por Guilherme de Pádua e sua então esposa, Paula Thomaz, de forma cruel. A morte prematura da jovem de 22 anos mexeu com o país e chegou a ofuscar até mesmo o anúncio da renúncia de Fernando Collor à presidência.
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Na noite seguinte ao assassinato, Sérgio Chapelin terminou o Jornal Nacional com voz embargada. O então âncora leu um editorial ao vivo em homenagem a Daniella Perez, informando também sobre os rumos de sua personagem na novela De Corpo e Alma. A trama escrita por Gloria era exibida no horário nobre, logo após o telejornal.
“Imaginem, se dá para imaginar, a dor de uma mãe que vê uma filha jovem e alegre, cheia de vida e energia, desaparecer brutalmente como aconteceu com Daniella Perez. A dor de Glória Perez, mãe de Daniella, e criadora da personagem Yasmin, que a jovem atriz vivia na novela De Corpo e Alma”, disse Sérgio Chapelin no fim do Jornal Nacional daquela noite.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez estreou na HBO Max na última quinta-feira (21) e está no topo dos conteúdos mais assistidos da plataforma de streaming. A série documental que fala sobre o crime que chocou o Brasil em dezembro de 1992 recebeu esse nome porque, apesar dos assassinos, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, tentarem emplacar a versão de que não foi algo premeditado, legistas que analisaram o caso encontraram diversas evidências de que a atriz foi morta em um ritual satânico.
Apesar da tese não ter sido comprovada, os advogados da família de Daniella defenderam essa hipótese e a própria Gloria Perez, mãe da jovem e autora da novela De Corpo e Alma, acreditava na possibilidade de um rito macabro. No site que reúne os arquivos sobre a morte de Daniella existe uma sessão que explica os motivos de a polícia ter falado em magia negra. "Os indícios impressionaram peritos e policiais, e ganharam as manchetes do noticiário", diz trecho do texto, que cita manchetes dos jornais da época, que trouxeram o assunto à tona.
Entre os indícios apontados estão o local onde o corpo foi encontrado, a arma utilizada no crime, a fase em que a lua estava quando a atriz foi assassinada e a suposta ligação de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz com a magia negra.
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