Representatividade

Além do Superman: 7 produções que contam com personagens LGBTQIA+

Representatividade tem aumentado no mundo das artes

Filho do Superman beijando outro personagem - Foto: Reprodução
Por Redação NT

Publicado em 28/10/2021 às 06:51:00

A DC revelou que o filho do Superman era bissexual e causou enorme repercussão – tanto negativa quanto positiva – nos últimos dias. Enquanto a comunidade LGBTQIA+ comemorava o fato de ter um personagem representando o grupo, teve quem se incomodasse com a iniciativa da empresa. Só que esse não é o único caso de personagem homossexual em desenho.

Em O Príncipe Dragão, Aanya era a rainha de Duren e o público descobre que ela foi criada por duas mães, Annika e Neha. Na época em que a história foi revelada, não houve um aprofundamento sobre o relacionamento, mas todos entenderam perfeitamente que se entendiam de um namoro homoafetivo.

Na terceira temporada do desenho, outra revelação foi feita: Runaan era casado com Ethari, outro elfo. O Príncipe Dragão é considerado um desenho representativo para a comunidade LGBTQIA+.

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Os Simpsons

Patty Bouvier, irmã gêmea de Selma, que também é irmã de Marge Simpson, revela que é lésbica. A confirmação ocorreu no episódio O Casamenteiro, da 16ª temporada do desenho, quando Homer tenta lucrar com a realização de casamentos homossexuais na internet.

Quem também assume a homossexualidade é Waylon Smithers, braço direito do senhor Burns. O público ainda se surpreendeu quando Lisa Simpson foi confirmou que era bissexual.

She-ra, Felina

O último episódio da quinta temporada de She-ra e as Princesas do Poder, na Netflix, surpreendeu os fãs da animação. A princesa Adora, que quando tem os super poderes se transforma na She-ra, e a vilã Felina protagonizaram uma cena de beijo e iniciaram um romance lésbico na história.

Os momentos finais do enredo são cercados de muitas batalhas e tensão. Após salvar a vida de Adora, Felina irá revelar que é apaixonada por ela e será retribuída com um beijo. A sequência respondeu aos questionamentos dos espectadores que desconfiavam que a rivalidade entre as duas era, na verdade, amor.

Super Drags

A série foi produzida no Brasil e chamou a atenção por contar as aventuras de Patrick, Donizete e Ralph. Os três trabalham em uma loja de departamentos e vivem uma vida comum, como qualquer outro brasileiro. Só que tudo muda quando o trio se torna heroínas.

Lemon Chiffon, Scarlet Carmesim e Safira Cyan são as Super Drags, que protegem o highlight, a energia vital das gays, da maldosa drag Lady Elza. Pabllo Vittar, Wagner Follare, Sérgio Cantú, Fernando Mendonça e Guilherme Briggs fizeram as vozes das personagens.

Hora da Aventura

O desenho Hora da Aventura revelou o relacionamento de Marceline e Princesa Jujuba apenas no último episódio. Na época em que a produção era exibida, os fãs desconfiavam e torciam muito para que o relacionamento fosse confirmado.

Quando a cena do beijo foi ao ar, os fãs do desenho comemoraram muito. No capítulo final, as meninas trocam beijos para comemorar a vitória da batalha final. Um final muito feliz.

Bob Esponja

Após décadas de especulação em torno da sexualidade de Bob Esponja, que faz grande sucesso desde o início dos anos 2000, a Nickelodeon, emissora responsável pelo desenho animado, finalmente tirou o personagem do armário. Em publicação feita no ano passado, a emissora norte-americana colocou a famosa esponja-do-mar entre os personagens que integram a Comunidade LGBTQ+.

"Celebrando o orgulho com a comunidade LGBTQ+ e seus aliados neste mês e em todos os meses", diz a postagem da Nickelodeon nas redes sociais. Ao lado de Bob Esponja, estão Korra, da animação A Lenda de Korra, e Schwoz Schwartz, de Henry Danger, interpretado pelo ator trans Michael Cohen. A publicação celebrava o mês do Orgulho LGBTQ+, lembrado em junho.

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