Publicado em 25/06/2020 às 07:43:00
O Globoplay lançou na última terça-feira (23) o documentário Em Nome de Deus, abordando o sucesso e o declínio do médium João de Deus, condenado por assédio sexual a mulheres que eram suas clientes. Esse formato tem se popularizado no streaming e o público pode acompanhar nas plataformas séries como Marielle Franco, Vai Anitta e Democracia em Vertigem.
O NaTelinha separou cinco documentários brasileiros que estão no Prime Video, Netflix e Globoplay para que os assinantes conheçam um pouco mais histórias de personalidades conhecidas do grande público.
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O documentário acompanha a trajetória da política que era filiada ao PSOL e se tornou vereadora em 2016. A produção mostra detalhes das investigações e quais respostas pessoas que eram próximas a Marielle buscam em relação ao assassinato dela e do seu motorista, como por exemplo, a identidade do mandante do crime.
Todos os seis episódios da série documental estão disponíveis no Globoplay e foi a primeira produção feita pela equipe de jornalismo do canal exclusiva para a plataforma de streaming. Seu primeiro episódio passou na televisão e marcou 13 pontos de audiência.
Ainda em 2020, o Grupo Globo confirmou que está produzindo uma série fictícia de Marielle Franco, que terá responsabilidade do diretor José Padilha – conhecido por Tropa de Elite, Narcos e O Mecanismo – para contar a história da ex-vereadora.
O documentário mostra imagens dos bastidores, vestiários e arquibancadas do título do Flamengo na Taça Libertadores da América de 2019. A atração exibe passo a passo da conquista do clube brasileiro do campeonato mais importante da América do Sul, fato que não ocorria com o time desde 1981.
Na época em que a produção foi lançada no Globoplay, o Flamengo foi o time escolhido pela Globo para passar nas noites de quartas-feiras na competição continental para todo país, mas atualmente as duas partes estão em pé de guerra por conta dos direitos de transmissão do Campeonato Carioca.
A história do documentário brasileiro, que foi lançado no ano passado pela Netflix, é sobre os bastidores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. Na época, a petista deixou o cargo após ser afastada pelo Congresso e deu espaço a Michel Temer, acusado pela oposição de ter aplicado um golpe nos bastidores políticos.
O filme, indicado ao Oscar de 2020, em si vem sofrendo todo tipo de comentários entre o público brasileiro. Desde que foi lançado, o documentário recebe elogios de quem é mais alinhado ao espectro da esquerda política brasileira, enquanto é alvo de duras críticas de membros da direita conservadora.
Até Pedro Bial se posicionou em relação ao trabalho de Petra Costa em Democracia em Vertigem. O apresentador da Globo não gostou da produção e criou polêmica nas redes sociais, mas deixou claro que considera a diretora uma boa cineasta e com outros trabalhos interessantes.
A plataforma por streaming Amazon Prime Video acompanhou a seleção brasileira durante a Copa América do ano passado e mostrou no documentário os bastidores da conquista. A série exibe o dia a dia da equipe dentro e fora de campo, até o momento que culminou na vitória sobre o Peru e na conquista da taça.
Foi também a primeira vez que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) abriu suas portas para um documentário com acesso ao time nacional e oferece uma visão da trajetória do técnico Tite e dos jogadores como Neymar - cortado dias antes da estreia da Copa América -, Dani Alves, Philippe Coutinho, Thiago Silva e Gabriel Jesus durante a competição.
Produzida pela Pitch International e com apoio de bigBonsai, "Tudo ou Nada: Seleção Brasileira" (All or Nothing: Brazil National Football Team) foi a primeira edição de língua não-inglesa da série "All or Nothing".
A produção lançada em 2018, pela Netflix, mostra os bastidores da turnê da cantora pelo Brasil e de seus shows pelo mundo, além de acompanhar um pouco da vida pessoal de Anitta e de seu contato com os fãs. “Sabe aquela expressãozinha que a gente usa: 'a minha vida está tão louca que daria uma série'? Pois é. A minha deu”, disse a funkeira na época.
O documentário demorou para ser lançado, porque a artista teve depressão no período. “Eu tive uma crise de depressão muito grande, eu não conseguia gravar e ficar com a câmera. Fiquei três, quatro meses assim. Minha equipe sabia e esperou eu melhorar para dar continuidade no projeto”, relatou. Apesar do atraso, o projeto foi bem sucedido e foi uma das produções brasileiras mais assistidas naquele ano.
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