Publicado em 27/05/2024 às 21:45:00
No próximo sábado (1º), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, embarcará para a China acompanhado por uma comitiva de seis ministros do governo federal. A viagem, no entanto, terá um diferencial: Alckmin optou por não utilizar o avião oficial da Força Aérea Brasileira (FAB) e, em vez disso, viajará em um voo comercial.
Segundo informações do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, Alckmin escolheu voar na classe econômica, mesmo tendo direito a viajar na classe executiva devido ao seu cargo. O destino escolhido é a China, e o vice-presidente optou por um voo da companhia aérea Emirates, com escala em Dubai. Ele viajará na classe "Econômica Premium", que fica entre a econômica básica e a executiva.
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A viagem de Alckmin para a China inclui um longo voo de 14 horas de São Paulo a Dubai. A partir de lá, ele pegará outro voo para Riade, na Arábia Saudita, onde cumprirá um dia de agendas na capital antes de seguir para Pequim, o que significa que o tempo de deslocamento acabará sendo maior por meio de empresas, como planeja realizar o vice-presidente ao abrir mão de viajar com a FAB.
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Segundo pessoas ligadas a ele, a decisão de viajar em classe econômica é uma forma encontrada por Geraldo para economizar recursos públicos, mas não se trata de um novo modelo para todos os ministros de governo e foi apenas uma forma pessoal escolhida por ele.
Não há informação, no entanto, detalhada sobre a discrepância financeira entre os dois modelos de viagem. Porém, no meio político é dado como certo que o transporte em voo comercial sai muito mais barato para o poder público, que terá de arcar apenas com a passagem.
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