Publicado em 14/05/2023 às 10:02:57
Neste domingo (14), muita gente está comemorando o Dia das Mães e enchendo as matriarcas da família de carinhos e mimos. Porém, algumas mães da ficção, como Carminha, Marta, Odete Roitman, Zoé e Wilma, não merecem sequer uma postagem fofa nas redes sociais.
Algumas integrantes desta lista são maldosas com grande parte do elenco de suas novelas, mas outras pegam os filhos para Cristo e descontam neles todo o sofrimento que já viveram no passado. A personagem de Adriana Esteves em Avenida Brasil (2012), por exemplo, destratava a filha caçula só porque a menina fazia com que ela lembrasse da enteada que foi abandonada no lixão.
Já a amargurada vivida por Lília Cabral em Páginas da Vida (2006), perdeu o controle ao ver a primogênita voltando grávida de um intercâmbio na Holanda e chegou a entregar a neta para adoção porque se recusou a criar uma menina com Síndrome de Down. Confira cinco megeras da ficção que não merecem presente de Dia das Mães:
Em Avenida Brasil (2012), Carminha (Adriana Esteves) fez maldades com praticamente todas as pessoas que cruzaram seu caminho e seus filhos, Jorginho (Cauã Reymond) e Ágata (Karol Lannes), não escaparam da frieza da vilã.
Apesar de ser o queridinho da mãe, o jogador de futebol cresceu acreditando em uma mentira. Após ter passado os primeiros anos de sua vida morando no lixão, o menino foi levado para a casa de Tufão (Murilo Benício) sem saber que a loira era sua mãe biológica.
Já com Ágata, Carminha sempre foi fria. A antagonista da trama de João Emanuel Carneiro fazia questão de destruir a autoestima da menina e ridicularizá-la por estar acima do peso. A megera não gostava da filha porque se lembrava de Nina (Débora Falabella).
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Quando interpretou Marta em Páginas da Vida (2006), Lília Cabral viu sua carreira passar por uma virada. Isso porque a antagonista da novela das nove escrita por Manoel Carlos chamou a atenção do público pela amargura com que tratava a própria família.
Ao descobrir que Nanda (Fernanda Vasconcellos) estava grávida, a veterana deu uma surra na jovem. Além de fazer a mocinha sofrer até o último minuto de sua vida, Marta deu Clara (Joana Mocarzel) para adoção porque não quis criar uma neta com Síndrome de Down.
Uma das vilãs mais marcantes da teledramaturgia brasileira, Odete Roitman não poderia ficar de fora da lista de mães que não merecem nem uma lembrancinha de Dia das Mães. A antagonista de Vale Tudo (1988) era uma narcisista de marca maior.
A personagem de Beatriz Segall tinha uma relação péssima com Heleninha (Renata Sorrah), que sofria de alcoolismo. Frágil e insegura, a pintora sempre tinha recaídas pelas discussões que enfrentava com a mãe.
Em Todas as Flores, Zoé (Regina Casé) se apresentava como uma mãe amorosa, mas no decorrer dos capítulos da trama do Globoplay o público descobriu os segredos tenebrosos que a antagonista guardava.
A espalhafatosa teve duas filhas, Maíra (Sophie Charlotte), que abandonou ao nascer, e Vanessa (Letícia Colin), que a ajuda em suas maldades. Após reencontrar a jovem, que é deficiente visual, Zoé continua aprontando e chega a mandar a herdeira para a prisão e planejar o sequestro do próprio neto.
Em Vai na Fé, Wilma (Renata Sorrah) passou a investir na carreira do filho para conseguir lidar com a frustração de ter sido esquecida pela mídia e não ser receber mais convites para trabalhar como atriz.
Na novela das sete da Globo, a veterana nunca foi fã de Lui Lorenzo (José Loreto) e é uma das pessoas que considera ele brega. Frequentemente, o dono do hit Joaninha sofre com as humilhações que passa nas mãos da mãe.
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