Publicado em 27/09/2022 às 05:13:00,
atualizado em 27/09/2022 às 09:15:08
Em abril deste ano, as novelas mexicanas completaram 40 anos de exibição no Brasil. Populares no SBT, as tramas conhecidas por suas mocinhas sofredoras se tornaram novidade no streaming e ganharam espaço até mesmo no Globoplay. Alçados ao posto de galãs no mundo inteiro pelos folhetins em que interpretaram uma espécie de herói, alguns atores continuam fazendo o público suspirar, outros deixaram a TV de lado para protagonizar polêmicas.
Eduardo Capetillo, por exemplo, de Marimar (1994), teve que lidar com o ciúme exagerado de sua atual esposa durante a gravação da novela e as cenas românticas com Thalía eram motivo de nervosismo e tensão. Anos depois, por sua vez, exigiu que fosse escalado como par romântico da mulher e a proibiu de beijar outros atores em cena.
Já Maurício Islas, de Manancial (2001), teve relação sexual com uma colega de elenco que ainda era menor de idade e foi preso sob a acusação de estupro, mesmo alegando que tudo o que aconteceu foi consensual. Confira as polêmicas em que cinco galãs de novelas mexicanas se envolveram:
Fernando Colunga ganhou status de astro por novelas que fizeram sucesso no mundo inteiro, como Maria do Bairro (1995) e A Usurpadora (1998). De lá pra cá, apesar de não ter emendado um trabalho no outro, como fazia na década de 90, ele participou de diversas produções.
Entre suas maiores polêmicas, estão as mudanças pelas quais seu rosto passou, o que gerou muitos rumores de que ele teria feito cirurgias plásticas para evitar um envelhecimento natural. Em 2020, o ator, que hoje tem 56 anos, negou que tenha se submetido a procedimentos do tipo e disse que se cuidou durante toda a vida.
Outro assunto que desperta a curiosidade de público e imprensa é o fato de Colunga nunca ter se casado. O mexicano disse que considera o casamento como um grande compromisso e que não tem gênio fácil, por isso nunca trocou alianças com ninguém. Sobre os boatos de homossexualidade que o rondam desde sempre, ele foi enfático.
"Alguns da imprensa continuam falando que sou gay. Se eu fosse, diria que sim, mas não sou. Também não vou tentar convencê-los", pontuou, no lançamento do filme Ladrão que rouba Ladrão 2, em 2015.
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Eduardo Capetillo fez sucesso em Marimar (1994), que foi vendida para mais de 150 países e participou de várias outras tramas mexicanas, como Amy, la niña de la mochila azul (2004) e La Madrastra (2005).
Porém, na imprensa internacional, desde os tempos em que fez par romântico com Thalía circulam boatos de que ele não gostava de beijar a colega de elenco e ficava nervoso durante cenas carinhosas, chegando a atrapalhar o andamento das gravações.
Mais tarde, um portal da Guatemala divulgou a informação de que tudo era provocado pelo ciúme de Bibi Gaytán, na época namorada do galã, que fazia questão de acompanhar tudo dos bastidores. Hoje, os dois estão casados há 28 anos e têm cinco filhos.
Anos depois, o jogo virou. Em 1998, quando Bibi protagonizou Camila, Capetillo exigiu que ele fosse escalado como par da esposa e não quis que ela fizesse sequências românticas com outros atores.
Eduardo Santamarina fez sucesso recentemente como o vilão Octavio de La Desalmada (2021), que alcançou bons índices de audiência nos Estados Unidos. Porém, antes disso, o ator já havia feito o público suspirar em muitos outros folhetins, como Triunfo del Amor (2010) e Rubí (2004).
Essa última também foi um grande sucesso, mas mexeu com a cabeça do ator, que tem uma vida amorosa conturbada e marcada por traições. Segundo o que o famoso confessou em entrevistas, o êxito que teve como o mocinho de Rubí o deixou deslumbrado e o levou a cometer muitos erros.
Santamarina ficou no olho do furacão quando ainda estava casado com Itati Cantoral, a Soraya Montenegro de Maria do Bairro (1995). Enquanto a mulher estava no Brasil a trabalho, ele se envolveu com Susana González, sua colega de elenco em Velo de Novia (2003). A esposa ficou sabendo da infidelidade por uma camareira.
Depois que assumiu um relacionamento com Susana, Eduardo a traiu com Mayrin Villanueva, conhecida no Brasil como a Alice de Se Nos Deixam (2021). Os dois estão juntos até hoje e têm uma filha, Julia, de 13 anos.
Em entrevistas, o ator também já falou abertamente sobre o vício em álcool, que começou quando ele tinha apenas 15 anos e demorou a ser superado. Segundo o ator, a bebida fazia até mesmo com que ele tivesse relações sexuais com várias mulheres sem proteção.
Maurício Islas começou a carreira ainda na adolescência e protagonizou diversas novelas mexicanas que fizeram sucesso na tela do SBT, como Manancial (2001), Primeiro Amor à Mil Por Hora (2001) e Amor Real (2003).
Porém, em meio aos papeis de mocinho nas tramas da Televisa, o ator já se envolveu em algumas polêmicas, duas delas na época em que estrelou Prisionera (2004). O ator foi acusado por Gabriela Spanic, sua colega de elenco, de abuso sexual, e a relação dos dois ficou bastante estremecida.
Após uma festa da novela, ele teve relação sexual com uma jovem atriz, menor de idade, chamada Genesis Rodriguez, que foi parar no hospital após uma fratura e levantou-se a suspeita de gravidez, o que tornou o caso público.
Islas enfrentou uma acusação de estupro, foi preso e ficou algumas horas na cadeia. O famoso recebeu a sentença de 100 horas de serviço comunitário e uma multa de 7.500 dólares. Em sua versão do que aconteceu, Maurício disse que a relação foi de comum acordo, mas, como a menina era menor de idade, a Justiça entendeu que ela não tinha condições de decidir por si mesma.
Famoso no Brasil por títulos como Rubí (2004) e Amores Verdadeiros (2012), Sebastián Rulli já se envolveu em polêmicas relacionadas a futebol e política. Durante a Copa do Mundo de 2018, ele criticou o jogador Neymar e foi alvo de desprezo por parte da torcida brasileira.
"Dedique-se a jogar, Neymar! Como ator é péssimo, Neymar. Ao Brasil, felicidades, tem uma grande equipe", disse, durante um jogo entre Brasil e México. Depois de muitas mensagens negativas, ele voltou às redes sociais e disse que não foi bem compreendido.
Já em 2021, Rulli criticou colegas do meio artístico que demonstraram publicamente seu apoio a um partido durante o período de eleições, o que foi considerado violação das regras eleitorais. O argentino foi detonado por mexicanos, que pediram para que ele não falasse sobre a política local, já que não nasceu lá.
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