Publicado em 02/05/2022 às 12:09:00,
atualizado em 02/05/2022 às 12:28:00
Anunciada oficialmente como substituta de O Clone na manhã desta segunda-feira (2), A Favorita foi alçada ao Vale a Pena Ver de Novo devido ao bom resultado que a novela teve no Globoplay, quando entrou para o catálogo em 2020. Apesar de todo sucesso envolvendo a história encabeçada por Donatela (Claudia Raia) e Flora (Patrícia Pillar), nos bastidores não faltaram polêmicas.
A trama, que serviu para impulsionar João Emanuel Carneiro, que estreou com o folhetim na faixa das nove, também rendeu muitas acusações por parte do público, como racismo e homofobia. Diante do retorno da novela, que já havia sido antecipado pelo NaTelinha, veja as polêmicas que agitaram os bastidores de A Favorita:
Claudia Raia lançou um livro de memórias em 2020 e abriu parte de seu passado. Em Sempre Raia Um Novo Dia, a atriz contou que apesar do sucesso da perua Donatella, ela teve que lidar com muitos problemas com o diretor Ricardo Waddington.
No livro, Raia contou que os dois discordavam sobre a personagem e que, por volta do capítulo 60, Waddington disse que ela deveria atuar de forma minimalista, como fazia Patrícia Pillar. O clima ficou tão ruim que a atriz escondeu os óculos do diretor, que ficou três horas procurando, sem poder dirigir.
"Ele me pediu desculpa diante de todos, devolvi os óculos, a temperatura baixou, criamos uma ponte e acabou tudo em amor", disse ela, que diz o adorar hoje.
Antes mesmo da estreia da novela, a Globo já atribuía para A Favorita alguns problemas. Na intenção de lucrar mais, a possibilidade da novela ser gravada em grandes cidades do país foi cancelada para cortar gastos.
"A princípio, pensei em levar a novela a Brasília, um cenário urbano novo, com uma personalidade arquitetônica própria. Mas foi impossível", explicou o autor, na época, ao tocar no assunto.
Um grande burburinho encabeçado por críticos deixou o folhetim na mira de movimentos sociais. Em uma das avaliações, houve a acusação de que a novela estaria endossando um estereótipo racista ao colocar Milton Gonçalves para interpretar um político negro corrupto.
Outra questão apontada foi a caracterização de Taís Araújo. Um jornal lusitano problematizou o fato da personagem demorar seis horas para alisar os cabelos. Em entrevista ao jornal O Globo, Taís chegou a lamentar: "Pena que eu curti pouquíssimo tempo os meus cabelos crespos, que eu adoro."
Outro assunto polêmico que permeou os bastidores de A Favorita foi a questão de um bissexual ser tratado como homossexual indeciso, como foi o caso do personagem Orlandinho, que era considerado um "gay com queda por mulheres".
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