Publicado em 01/09/2017 às 05:00:00
Em 1º de setembro de 1969, ia ao ar o primeiro "Jornal Nacional" que era (e ainda é) gerado no Rio de Janeiro e retransmitido para todas as emissoras de rede.
A Globo conseguiu fazer do "JN", em pouco tempo, o mais importante noticiário da TV. "O 'Jornal Nacional', da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país", abriu Hilton Gomes.
"É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite", encerrou Cid Moreira.
Em 1972, já consagrado pelo público e crítico, Armando Nogueira, diretor de telejornalismo da Globo na época, declarou à publicação Cartaz: "O segredo de nossos telejornais é que não perdemos tempo contando histórias. Um telejornal não pode seru m simples prolongamento do radiojornal. Um locutor sentado diante das câmeras, a recitar um texto, ilustrado, no máximo, por uma outra foto, é o antitelejornal".
"Com os grandes recursos de som o imagem que nós temos atualmente, nós descobrimos que a fórmula era usá-los. Por exemplo: um avião cai, em algum lugar do mundo. Nosso locutor diz apenas: 'O avião tal caiu em tal lugar' e o resto é contado pelas imagens - dos trabalhos de salvamento, dos sobreviventes o coisa e tal. O principal é que o telespectador veja o que aconteceu", continuou.
Há 40 anos, Glória Maria era a primeira repórter a entrar, ao vivo, mostrando o movimento de saída de carros do Rio de Janeiro no fim de semana. Foi ela quem estreiou os equipamentos portáteis de geração de imagens.
Principal jornal da Globo e do país desde então, o "JN" é o recheio do sanduíche das novelas, estratégia promovida por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, desde os primórdios e que perdua até hoje.
Com várias reuniões ao longo do dia para se discutir o que vai ao ar às 20h30 e diversas afiliadas e repórteres tentando emplacar matérias no "Jornal Nacional", ele ainda continua sendo o ápice.
Há alguns anos, o editorial tem ficado mais 'light'. William Bonner, em um "Domingão do Faustão" de 2011, falou ao apresentador sobre a necessidade de ser menos "hard".
Na época, Bonner declarou que Tiago Leifert foi um dos responsáveis pela mudança de postura do "JN". Em 2009, Leifert fez história mudando o perfil do "Globo Esporte", onde não fazia o uso de teleprompter.
Em junho, sua mudança mais impactante. Projeto planejado há três anos, a redação passou a ter o dobro do tamanho da anterior e maior interação entre as equipes.
Repaginando também a trilha sonora, o "JN" abusou da tecnologia e de um tom mais informal, tendência nos últimos anos.
Até hoje, o "Jornal Nacional", atualmente ancorado por William Bonner (também editor-chefe) e Renata Vasconcellos, é o telejornal mais visto do país. E influente também.
Vilã não morreu
Mulheres de Areia: Isaura tem reencontro emocionante com Raquel
Estreou na TV aos 7
Lembra dele? Ex-ator mirim, Matheus Costa virou galã e bomba na web
Golpe anunciado
Que luta
Feliz Natal!
Triângulo
Corajosa
Frase do Dia
Frase do Dia
Frase do Dia
Frase do Dia
Frase do DIa
Frase do Dia
Frase do Dia
Frase do Dia
Frase do Dia
Frase do Dia
Frase do Dia
Globo
Frase do Dia
Frase do Dia
Frase do Dia