Publicado em 17/01/2017 às 19:03:47
Apresentador da versão local do "Balanço Geral", na RecordTV Brasília, Marcão chamou a cantora Ludmilla de "macaca" durante o quadro "A Hora da Venenosa" na segunda-feira passada, dia 9. O caso ganhou notoriedade nacional agora, a partir desta reportagem do NaTelinha.
A funkeira se pronunciou já na noite desta terça (17), apenas pelas redes sociais. No Instagram, lamentou o fato de algumas pessoas não entenderem que racismo é crime e ainda por cima "usar a mídia para ofender e propagar o ódio".
Ludmilla reafirmou que não deixará tais atos impunes e marcou o jornalista na publicação, dizendo que ele "não possui pudor ou constragimento em ofender alguém em rede nacional".
Confira o texto na íntegra:
continua depois da publicidade continua depois da publicidadeUm vídeo publicado por Ludmilla (@ludmilla) em
O NaTelinha teve acesso ao vídeo por intermédio de um espectador, que enviou para a redação pelas redes sociais. Nas imagens, a venenosa de Brasília, Sabrinna Albert, comenta uma notícia da cantora, que não tem tirado fotos com fãs porque estaria resfriada.
"Um garçom lá da Ilha do Governador, lá no Rio de Janeiro, entregou a Ludmilla. Se você perguntar para o garçom se pode tirar foto com a Ludmilla, numa conversa combinada, eles vão dizer que ela está resfriada. Isso para não se aproximar dos fãs", disse a venenosa.
Ao comentar a notícia, Marcão disse que era inacreditável o fato, e se referiu à cantora como "pobre e macaca".
"É uma coisa que não dá para entender. Era pobre e macaca. Mas pobre pobre mesmo", bradou o apresentador. Depois, notando o que disse, Marcão tentou se redimir: "Eu também era pobre e macaco, falava isso para os meus amigos. Hoje eu digo que sou rico de saúde, graças a Deus".
Procurado pela reportagem do NaTelinha, Marcão se defendeu: "O momento em questão está fora de contexto. Como é público e notório, eu sou de uma cidade do interior do Tocantins, aonde cresci e desenvolvi diversos costumes, dentre os quais alguns vícios de linguagem. A expressão citada pela reportagem é uma delas: em nenhum momento quis ofender a cantora por sua cor. O termo 'macaco' é utilizado no Centro-Oeste sem teor pejorativo. Por exemplo: é bastante comum ver pessoas dizendo que 'fulano é macaco velho', pois já tem certa vivência em determinada coisa. É a mesma situação presente no vídeo, com a simples mudança do adjetivo que acompanha o termo. A acusação de racismo não procede. Minha carreira é marcada por respeito a todos, independente de cor, raça, credo ou qualquer outra coisa".
Marcão foi contratado em setembro do ano passado pela RecordTV Brasília com a missão de subir os números de audiência da emissora no horário.
Desde a estreia, não perde para o SBT, e marca médias de 9 pontos de Ibope, chegando a liderar em alguns momentos.
Veja o vídeo e tire suas conclusões:
Em tempo
No ano passado, Ludmilla sofreu diversos ataques racistas nas redes sociais. Na ocasião, ela declarou: "O racismo envolve preconceito e discriminação. Temos que dar um basta a qualquer tipo de preconceito e não podemos permitir essa falta de respeito e amor ao próximo".
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