Publicado em 11/03/2024 às 14:07:00
O Oscar 2024 consagrou o filme Oppenheimer, grande vencedor da noite, e a atriz Emma Stone, que levou pela segunda vez o prêmio de melhor atriz. Além da celebração do cinema e da entrega das estatuetas, o evento virou assunto nas redes sociais pelos mais variados motivos.
A cerimônia de premiação aconteceu na noite de domingo (10), no Dolby Theatre, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e foi apresentada mais uma vez por Jimmy Kimmel. Desta vez, o evento contou com aplausos caninos, menção a uma atriz brasileira e até a presença de um peladão no palco.
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Confira, a seguir, cinco momentos mais marcantes do Oscar 2024:
O cachorro Messi, do filme Anatomia de uma Queda, roubou a cena na premiação. Depois de ser premiado com uma “palma canina” no Festival de Cannes – troféu não-oficial que celebra os animais em filmes e séries –, ele também apareceu no Oscar. As câmeras mostraram o cãozinho de gravata, “aplaudindo” da plateia. Depois, ele também apareceu na Calçada da Fama de Hollywood, fazendo xixi na marca de Matt Damon.
Sucesso de bilheteria em todo o mundo, o filme Barbie acabou esnobado no Oscar, lembrado em poucas categorias. O assunto foi tema do discurso de Jimmy Kimmel, aplaudido por reverenciar Margot Robbie e Greta Gerwig, não indicadas como melhor atriz e melhor direção, respectivamente. “Vocês estão fingindo que não tiveram nada a ver com isso?”, disse aos membros da Academia presentes no salão.
O ator e lutador John Cena apareceu nu no palco - na verdade, ele estava com uma cueca transparente, mas o envelope com o resultado da categoria de melhor figurino tapava suas partes íntimas. A cena virou um dos momentos mais comentados entre os internautas. Com Jimmy Kimmel, ele lembrou que um dos momentos mais icônicos da premiação ocorreu em 1974, quando um corredor pelado passou pelo palco.
Premiado por Zona de Interesse, eleito o melhor filme estrangeiro, o diretor Jonathan Glazer fez um discurso político e pediu o cessar fogo em Gaza. O filme do cineasta é focado em uma família de nazistas vizinha ao campo de concentração de Auschwitz. Além de olhar para o passado, o diretor ressaltou a morte de inocentes que acontece nos dias de hoje.
A atriz brasileira Léa Garcia (1933-2023), que morreu no ano passado, aos 90 anos, foi lembrada durante o evento. Ela apareceu entre os nomes citados no momento "in memoriam", que relembra artistas mortos no ano anterior. A veterana foi indicada ao prêmio de melhor interpretação feminina no Festival de Cannes em 1957 por sua atuação no filme Orfeu Negro, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro.
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