Marido de Sasha faz promessa ousada sobre possível prisão de Bolsonaro: "Peço pra Xuxa"

João Lucas, marido de Sasha Meneghel e genro de Xuxa Meneghel, causou um alvoroço nas redes sociais ao prometer gravar um vídeo da Rainha dos Baixinhos para todos os internautas que curtissem um determinado post caso o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seja preso.

No X/Twitter, o cantor compartilhou a publicação de um portal que perguntou aos seguidores o que eles prometiam fazer se o político fosse detido. "Se ele for preso eu peço pra Xuxa gravar um 'parabéns' pra todo mundo que curtir esse post", escreveu o artista, que acaba de lançar um álbum.

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O tweet deu o que falar e acabou incomodando os apoiadores de Jair Bolsonaro. "Eu vi um monte de gado me xingando na DM do Instagram, e pensei… 'de onde essa gente vem do nada?', aí fui ver meus marcados", relatou João Lucas, mostrando alguns prints de páginas que divulgaram a promessa dele.

Já os fãs de Xuxa Meneghel, apostam que a apresentadora ficará rouca de tantos vídeos que terá para fazer. "Haja garganta, João", imaginou Dan. "Meninooo, vai ter que recorrer à inteligência artificial pra dar conta de cumprir a promessa pra tanta gente", brincou Marcio Pannunzio.

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Entenda por que Jair Bolsonaro pode ser preso

A promessa feita por João Lucas se refere ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras 36 pessoas, que ocorreu na última quinta-feira (21). A Polícia Federal divulgou uma lista de 37 indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

O indiciamento não significa que o político do Partido Liberal seja culpado de tais crimes, nem que vá ser preso, mas se ele foi indiciado pela PF significa que existem indicativos de autoria de determinado crime.

Após a finalização do inquérito, caberá à Procuradoria-Geral da República (PGR) decidir se existem elementos suficientes para oferecer uma denúncia contra essas 37 pessoas.

Portanto, se for requerido pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, a decisão final ficará a cargo do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.