Pronunciamento

Gusttavo Lima abre o jogo sobre avião confiscado pela polícia e se revolta

Sertanejo afirmou que aeronave foi vendida no ano passado

Gusttavo Lima reforçou o que sua equipe já havia dito - Reprodução/Instagram
Por Redação NT

Publicado em 05/09/2024 às 16:32:30,
atualizado em 05/09/2024 às 16:33:02

Nesta quinta-feira (5), Gusttavo Lima usou as redes sociais para se pronunciar sobre o avião que foi confiscado na Operação Integração, a mesma que resultou na prisão de Deolane Bezerra. O sertanejo se revoltou por ter seu nome envolvido no caso e afirmou que a aeronave foi vendida em 2023.

Em Stories publicados no Instagram, o cantor, que está na Grécia para comemorar seu aniversário e gravar o projeto Embaixador Acústico, agradeceu pelas mensagens de felicitações que recebeu e divulgou suas novas músicas. Depois, ele aproveitou para se pronunciar sobre os últimos acontecimentos.

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"O bebê não pode pegar uma semana de descanso! Estão dizendo aí que o meu avião foi preso, gente… Eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado. Honra e honestidade foram as únicas coisas que sempre tive na minha vida, e isso não se negocia", pontuou Gusttavo Lima.

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O nome de Gusttavo Lima foi envolvido na Operação Integração porque policiais apreenderam, no aeroporto de Jundiaí, em São Paulo, o avião com prefixo PR-TEN, fabricado em 2008 pela Cessna Aircraft. A aeronave estaria no nome da Balada Eventos e Produções Ltda, empresa de Gusttavo Lima.

Agentes confiscaram o avião em uma ação que tem como alvo desmontar uma organização criminosa acusada de movimentar R$ 3 bilhões vindos de jogos de azar ilegais, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

Na quarta-feira (4), data em que Deolane Bezerra foi presa na operação, a equipe de Gusttavo Lima se manifestou. Em conversa com a Quem, os representantes do cantor explicaram que o jatinho já pertenceu a ele, mas foi vendido. Portanto, o artista não tem qualquer ligação com as denúncias de lavagem de dinheiro e prática de jogos ilegais.

"Portanto, empresa J.M.J é a proprietária e está registrada no RAB da ANAC como operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão. venda, devidamente registrado junto ao RAB-ANAC para a empresa J.M.J Participações", pontuou o comunicado.



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