Publicado em 14/08/2022 às 19:06:52,
atualizado em 14/08/2022 às 19:08:11
Imagens de câmeras de segurança de um prostíbulo de São Paulo divulgadas pelo SP2 mostram que o policial militar Henrique Otávio de Oliveira Veloso, preso por matar o campeão mundial de jiu-jitsu Leandro Lo, foi a uma outra boate e ao motel depois de ter atirado no lutador.
Veloso, que está detido no presídio militar Romão Gomes por homicídio doloso por motivo fútil, foi visto na recepção de uma boate em Moema, na Zona Sul de São Paulo, onde teria consumido uma garrafa de uísque, duas águas de coco, duas latas de energético e duas doses de gin. De acordo com a comanda, o policial gastou cerca de R$ 1,6 mil no local.
Ele deixou a boate menos de duas horas depois de sua chegada, acompanhado de uma mulher que, segundo o delegado, é uma garota de programa. O PM levou a acompanhante para um motel no bairro de Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista, onde chegaram por volta das 5h40 e só saíram às 16h26.
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Leandro Lo morreu no último domingo (7), após o policial militar Henrique Otávio de Oliveira Veloso ter atirado em sua cabeça, depois de uma briga no Clube Sírio, na Zona Sul de São Paulo, durante um show do grupo Pixote.
O lutador teve uma discussão com o policial e o imobilizou para acalmar a situação, soltando-o pouco depois. Após se afastar, o agressor sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça do lutador.
Segundo Ivan Siqueira Junior, advogado da família da vítima, o policial ainda deu dois chutes em Leandro antes de fugir.
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