“Olho e vejo nele a memória do meu corpo. O Brasil precisa de uma evolução imagética e cultural que celebre a liberdade e a verdade representada, neste caso, também, por nós dois. Às vezes, a gente perde a mão das coisas, na vida, no país, mas a mentira não tem dignidade alguma, a verdade se sobrepõe. Esta é uma das funções deste Pantanal.”
Jesuíta Barbosa