“Foi ali que eu perguntei ao rapaz: 'desculpa, é Bá o quê?!' E ele respondeu com sorriso no rosto: 'Armando Babaioff, mas, pode chamar de Babaioff.' Demorei uns dias para aprender e passei a chamar só por “Babá”. Foi um dia de trabalho como qualquer outro, a gente só não podia imaginar que ali nascia uma grande história de amizade, companheirismo e amor. Amo você, Babinha."