Publicado em 05/10/2021 às 20:19:46
Aline Ramos, uma empresária de 25 anos de Goiás, denunciou o marido, o ex-cantor sertanejo Murilo Neves, por agressão. A mulher foi até a uma delegacia para registrar a ocorrência que, segundo ela, teria sido vítima de violência do jovem por tapas e socos, enquanto estavam dentro de um carro na área rural de Edealina, interior de Goiás. A empresária ainda afirmou que foi enforcada pelo companheiro e que só conseguiu se safar da morte por ter apertado a buzina.
"Há uns 15 dias ele me ameaçou verbalmente, mas esse final de semana a agressão foi com tapas, socos, enforcamento. Ele me deu uma 'gravata' e foi quando eu fiquei mais próxima da buzina e buzinei. A pessoas ouviram, foram até o carro e me tiraram de lá", disse ao G1.
"Eu estava me sentindo mal, porque ele estava bebendo, fumando, xingando e, por eu não gostar desse tipo de coisa, eu me afastei. Entrei para dentro do carro e fiquei lá. Parece que um dos primos dele instigou ele. Ele estava bêbado, com a cabeça fraca e acabou tomando essa atitude", contou.
Murilo ficou conhecido na região após se apresentar como Vitor, a partir de 2013, na dupla sertaneja Vitor e Tiago. Atualmente, o rapaz é empresário. Ele já responde um processo, aberto em 2013, por sua ex-mulher, que também o denunciou por agressão. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás.
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A advogada de Pamella Holanda, Priscila Silveira, falou ao NaTelinha sobre a decisão da Justiça de tornar DJ Ivis réu das agressões sofridas por ela durante o casamento e quais serão os próximos passos a partir de agora. "Ele agora será citado para apresentar defesa sobre os crimes de lesão corporal no âmbito da violência doméstica e ameaça, estes cometidos no município do Eusébio. Os atos praticados em Fortaleza ainda estão sendo apurados e posteriormente irá responder por eles de acordo com a lei", disse ela.
A advogada contou ainda como foi a reação de sua cliente com a decisão da Justiça com o ex-marido e pai da sua filha, que segue detido no presídio Irmã Imelda Lima Pontes, em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. "Continuamos esperando que tais atos sejam cada vez mais repreendidos pela lei e pela justiça, pois é inadmissível qualquer tipo de violência, ainda mais contra nós mulheres", concluiu.
O TJCE informou sobre a determinação da instituição, depois que o cantor foi indiciado pela Polícia Civil e a denúncia do caso pelo Ministério Público foi aceita pela Justiça.
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