"Foi um show de horror. Tinham vários casos em volta. Um pulou da moto, veio rodeando o carro com a arma na cabeça e bateu com ela no vidro. Cinco segundos que viraram minutos. Nem a polícia consegue fazer o que eles conseguem fazer no telefone. Não encontrei a opção de falar com atendente no banco. Tentei muito tempo na madrugada e vou resolver na calma. Nunca nem cheguei a usar isso, cheque especial de R$ 40 mil. Eu trabalho pra caramba, eu tenho muita coisa pra pagar."
Íris Stefanelli, sobre assalto sofrido