Publicado em 18/08/2021 às 22:31:00
Sérgio Reis se diz arrependido por ter gravado vídeo em que aparece convocando caminhoneiros para fazer greve para pressionar o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF). Aliado de Jair Bolsonaro, o cantor está sendo criticado por membros do Ministério Público, que solicitou uma investigação sobre a ação do artista. Apesar do arrependimento de ter gravado o vídeo, Sérgio Reis ainda continua defendendo a ideia de protestos contra o STF.
"Eu me arrependo, sim. Eu estava conversando com um amigo. Era tudo brincadeira. Ele postou no grupinho dele e aquilo foi para fora. E isso me prejudicou muito. Não era a minha intenção. Não temos que quebrar nada. Tem que fazer uma passeata serena, sem briga. Sem nada. Eu me arrependo demais de ter falado com um amigo. Amigo da onça, sabe como é", afirmou o artista ao O Globo.
"Não. Eu não tenho medo de ser preso. Não sou frouxo. Não sou mulher. Cadeia é para homem. Eu não saí daqui de casa. Estou aqui em casa quietinho. Se a federal vier me buscar, eu vou. Não matei ninguém. Não prejudiquei ninguém. Nunca falei mal de nenhum ministro", afirmou.
Sérgio Reis se tornou assunto no sábado (14) por conta de uma série de vídeos em que incita os caminhoneiros de todo o Brasil a uma greve a favor do presidente Jair Bolsonaro. Em registros compartilhados nas redes sociais, o cantor fala ainda em um acampamento em Brasília, parte de um ato sem precedentes. Ele também fez ameaça aos trabalhadores que não participarem da manifestação.
“Vai fechar Brasília. Nada vai ser igual, nunca foi igual ao que vai acontecer”, diz Sérgio Reis em vídeo. As manifestações a favor de Jair Bolsonaro devem começar em setembro, segundo o artista. “Se eles não obedecerem o nosso pedido, eles vão ver como a cobra vai fumar. Não tem conversa. E ai do caminho que furar esse bloqueio”, acrescenta.
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Os protestos, além de demonstrar apoio ao Chefe do Executivo, buscarão exigir uma atuação do exército junto à presidência. Em 2014, Reis foi eleito deputado federal pelo PRB (atual Republicanos) e ocupou o cargo entre 2015 e 2019. Desde 2018, ele é ferrenho apoiador do ex-capitão da reserva.
“Fizemos uma reunião em um hotel aqui em São Paulo com todos os líderes do Brasil, dos caminhoneiros e dos agricultores. Estamos fazendo um movimento para salvar o nosso país. Queremos fazer o movimento clássico, sem agressões, sem nada. Queremos dar um jeito de movimentar o país e salvar o nosso povo”, diz o cantor em outro vídeo.
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