Samara Felippo abre o jogo e revela porque está fora das novelas

Samara Felippo abriu o jogo na noite dessa quinta-feira (22) quando foi questionada por qual motivo está longe das novelas. Sua última foi Topíssima (2019), na Record. "Parei de fazer novela porque pararam de me chamar pra fazer novelas", admitiu ela no Instagram, respondendo aos fãs.

"Então, essa pergunta me fazem muito, o tempo inteiro, e é justo que me façam porque tenho 20 anos de carreira, entre eles muitas novelas. Até ano retrasado eu fiz novela. Pessoas falam especificamente da Globo e parece que se você não está na Globo, você é um artista que caiu no ostracismo, está morrendo de fome, está f... Quero dizer que não é bem assim", iniciou.

A atriz afirma que as coisas mudaram e avisa: "Me reinventei em muitos lugares. Escrevi, produzi e atuo na minha peça, Mulheres que Nascem com os Filhos, produzo uma festa em São Paulo, escrevo, cuido das minhas filhas...".

Ela também se colocou à disposição para atuar. "Cheguei a fazer Record e se Globo me chamar de novo, eu faria lindo uma novela na Globo. Produtores de elenco, estou aqui! Enquanto não rola, vamos nos reinventando em outras coisas, estou fazendo curso de roteiro, quero fazer tanta coisa ainda, gente", prometeu.

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Samara Felippo passou por período difícil

Recentemente, ela desabafou por viver um período complicado com as filhas Lara, de 8 anos e Alícia de 12, quando testaram positivo para Covid-19. Emocionada, contou em suas redes sociais sobre esse período difícil, já que ela e seu namorado testaram negativo.

"Indo pro quinto dia da Lara e terceiro da Alícia. Hoje não parei um minuto, limpei casa, elas me chamam o dia inteiro. É uma angustia infernal ver as duas trancadas no quarto", desabafou no Instagram.

A famosa ainda destacou que tem sofrido muito e até chegou a pensar em algumas maneiras de se aproximar das meninas. "Estou pensando em fazer um abraço no plástico. Sou muito louca? Vou fazer uma cortina de plástico pra abraçar elas. Acabei de chorar durante uma hora seguida. Quando eu paro, eu choro. Não sei nomear que sentimento é esse. Mas vamos lá: um dia de cada vez", concluiu.