Publicado em 16/06/2021 às 17:45:00,
atualizado em 16/06/2021 às 18:09:44
Pocah virou ré em um processo que corre na Justiça do Rio de Janeiro, movido pelo seu ex-funcionário, Daniel Gripp, conhecido como DJ Malukin. Segundo o músico, que trabalhou com a funkeira por nove anos, ele entrou com a ação após ser demitido pela equipe de Pocah em plena pandemia da Covid-19. O funcionário alega que tinha vínculo empregatício com a empresa da cantora e pede R$ 262 mil, referentes a férias, 13º salário, entre outros direitos trabalhistas.
A ação tramita na 9ª Vara do Trabalho do Rio. "Sempre fui o DJ fixo, desde 2012, quando ela iniciou a carreira. Pocah me mandou embora sem nenhuma justificativa. Me tirou dos grupos de WhatsApp e botou outro DJ no meu lugar", afirmou Daniel ao Extra.
"Nem me ligaram nem nada. Simplesmente botaram outro DJ no meu lugar sem me dar nenhuma satisfação. Cheguei a procurar a Pocah, mas ela não me responde. Passei anos viajando com ela para shows. Deixei de ver meu filho nascer porque estava na estrada, e agora chega no final e a pessoa nem vir falar comigo", disse. O NaTelinha entrou em contato com a assessoria de Pocah, que informou que a artista ainda "não teve ciência sobre esse processo".
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Em maio, Netinho entrou com uma ação contra o compositor de Milla, Manno Góes, na 6ª Vara dos Juizados Especiais de Causas Comuns da Bahia. O cantor decidiu processar o autor do seu grande hit após ser chamado de “débil mental”.
De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, o advogado Luiz Vasconcelos, responsável por representar Netinho, declarou que o processo tem como objetivo fazer com que Manno retire postagens das suas redes sociais que falem ou realizem alusão ao músico.
Caso Góes seja condenado, ele poderá pagar indenização por danos morais por ofensas contra Netinho na web e também em entrevistas. O compositor, que teria sido convocado para uma audiência conciliatória em setembro do ano passado, criticou o artista por cantar Milla na manifestação em favor do presidente Jair Bolsonaro, na Avenida Paulista, em São Paulo.
“Eu não autorizo esse débil mental de cantar minha música”, escreveu o letrista em seu perfil do Twitter, indignado com a manifestação em pró-Bolsonaro. Porém, pouco tempo depois, ele se desculpou por ter usado a expressão “débil mental”. “Agradeço a todos que me chamaram atenção, mesmo apoiando meu desabafo. Estamos aqui para aprender e melhorarmos como pessoa”, acrescentou.
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