Publicado em 20/12/2020 às 16:05:00
O ator Ary Fontoura negou que apoie a opinião de sua colega Elizângela, que fez postagem antivacina em rede social no sábado (9). Horas após a publicação da atriz, ue comparava a vacinação obrigatória com o crime de estupro, internautas compartilharam uma imagem em que o perfil do veterano aparecia entre as curtidas do post.
"Publicaram que eu sou contra a vacina. Mentira. Sou a favor de todas as vacinas. Elas salvam vidas. E quando começarem a vacinar, quero ter a chance de ser um dos primeiros a tomar. Política e medicina não se misturam", afirmou Ary Fontoura, em imagem postada em seu perfil no Instagram.
Na legenda, ele arrematou: "Só para esclarecer, não admito que falem por mim. Tenho 87 anos e muita coragem pra dizer o que penso! Boa noite a todos. Vovô tá brabo hoje". Na polêmica publicação de Elizângela, a atriz comparava a vacinação compulsória à violência sexual, por ser "penetração forçada, sem consentimento".
Por conta do posicionamento, Ary recebeu o aplauso de parte de seus seguidores, entre anônimos e famosos. Reynaldo Gianecchini, Marina Ruy Barbosa, Klebber Toledo, Jeniffer Nascimento, Elizabeth Savalla e Sabrina Sato foram alguns dos que apoiaram o veterano entre os comentários da publicação.
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Atualmente no ar com a reprise de A Força do Querer, na Globo, Elizângela causou revolta no sexta-feira (18) ao comparar a vacinação obrigatória contra a Covid-19 com o crime de estupro. Por conta da controversa opinião, ela recebeu uma enxurrada de críticas e discutiu com alguns seguidores.
"Penetração forçada sem consentimento é estupro", diz a imagem compartilhada por Elizângela no Instagram. O registro é ilustrado por uma injeção sendo aplicada. "Meu corpo, minhas regras", acrescentou a atriz na legenda da publicação, que chegou a ser classificada como "conteúdo delicado" pela plataforma após denúncias.
A atriz seguiu discutindo com outros internautas que discordam de seu posicionamento e concordou com outros que exaltavam a ivermectina e vitamina D3, entre outras formas de combate ao coronavírus não recomendadas ou reconhecidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Ela chegou a citar o STF (Supremo Tribunal Federal) ao falar em vacinação compulsória.
Na última quinta-feira (7), a maioria do Supremo decidiu pela autorização da aplicação de medidas restritivas para quem se recusar a se vacinar contra a Covid-19. A decisão, no entanto, não significa que a população será forçada ou coagida à imunização, como destacaram os próprios ministros em plenário.
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