Publicado em 21/04/2020 às 11:00:37
A trilogia das Marias completa neste ano 25 anos da estreia da última ponta, Maria do Bairro, o maior sucesso das três novelas protagonizadas por Thalía. Embora o sucesso dela, de Maria Mercedes (1992) e Marimar (1994) tenham tornado a atriz e cantora um fenômeno que permaneceu na mídia ainda hoje, com direito até a clipe com a brasileira Pabllo Vittar, ela não foi a única a povoar a memória do público. Os galãs das obras também fizeram muito sucesso no Brasil, mas tanto tempo depois por onde andam Arturo Peniche, Fernando Colunga e Eduardo Capetillo.
Em 1992, Peniche, 57, viveu o jovem Jorge Luis del Omo, o primeiro galã a fazer par com Thalía vivendo uma de usas Marias. A história acompanhava a mudança de vida dela ao se casar com um milionário muito doente, apenas por amizade, e herdar tudo. Já muito rica, a doce Maria Mercedes se apaixona por Jorge, sobrinho da pérfida Malvina (Laura Zapata) e os dois passam a viver uma história.
Se o romance arrebatador do casal tomou as telas, nos bastidores não foi tão simples. Arthur parece nunca ter se dado bem com sua parceira, tanto que em entrevista ao programa mexicano Suelta la Sopa em 2017, chegou a afirmar que Thalía tinha mau hálito enquanto eles contracenavam. "Thalia sempre ia almoçar em um restaurante de mariscos, ele ficava bem perto da Televisa, e ela sempre chegava fedendo a alho. Eu constantemente reclamava, mas dava no mesmo, até que um dia cansei. Pedi aos que trabalhavam na produção uma cebola e comi vários pedaços. Quando chegava perto para lhe dar um beijo ela dava outro passo para trás, fedia muito", comentou.
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Mas nem tudo foi apenas provocação na vida de dele. O ator viveu tragédias durante sua vida profissional, como em 2003, quando seu irmão Flávio Peniche, também ator, assassinou um colega durante filmagens. Segundo noticiou a imprensa mexicana, nas gravações de uma cena em que o personagem daria um tiro em um figurante, as balas eram de verdade e acabou matando Antônio Velazco Guitiérrez. Flávio chegou a ser preso, mas conseguiu sair sob fiança de US$ 40 mil e foi inocentado ao final do processo que durou 14 anos.
Arthur continua atuando e seu último trabalho foi em 2019, com a trama Cita as Ciegas, da Televisa. A novela terminou em novembro do ano passado e ele foi um dos mocinhos da história, dando vida a Federico Salazar.
Já em 1994, Thalía fez parceria com Eduardo Capetillo, 50, em Marimar, com ele dando vida a Sérgio. Na trama, ela casa-se com o bonitão sem saber que ele apenas quer provocar os pais e sofre no casamento. Depois de ser abandonada por Sérgio e presa injustamente, Marimar retorna para se vingar de todos.
Capetillo já era razoavelmente conhecido por ser cantor, uma vez que havia participado da banda Timbiriche, entre 1986 e 1989, quando saiu do grupo para lançar carreira solo. Em 1991, três anos antes de protagonizar Marimar, seu álbum vendeu um milhão de cópias e o tornou um dos principais nomes do ano.
Na vida pessoal é extremamente ciumento. Capetillo é casado com a atriz Bibi Gaytan e chegou a deixá-la fora do ar por muitos anos. Bibi retornou ao ar com Pequenos Gigantes, produção de humor dos EUA e já virou polêmica. No início deste ano, a imprensa mexicana chegou a dizer que o ator teria tido uma forte discussão com o protagonista da obra, o humorista Albertano, por conta do comportamento dele com Bibi, com direito até a Capetillo ter pedido cláusulas contratuais que garantissem que a esposa ficaria longe do colega de trabalho.
Em 2018, Eduardo chegou a abandonar a carreira de ator para investir na política e foi candidato a prefeito de Alcalde de Ocoyoac, mas saiu derrotado da disputa ocorrida em julho daquele ano. Seu último trabalho na TV, havia sido em 2013 na novela La Outra del Alma, da TV Azteca, em que ele protagonizou a história ao lado de Gabriela Spanic.
O mais discreto dos galãs da trilogia foi Fernanda Colunga, 54. O ator foi intérprete de Luis Fernando, o galã rebelde que se apaixona pela catadora de lixo e os dois vivem uma grande história de amor.
E o caso explosivo com a química que a imprensa da época dizia ver no vídeo migrou para os bastidores e Colunga engatou seu romance mais famoso, namorando Thalía entre 1995 e 1997. Mas o casal não teve boas experiências porque ele era discreto e não soube lidar com a exposição da fama dela. Em entrevista a Terra Networks, no ano 2000, ele afirmou "ter sido namorado de Thalía foi a pior experiência amorosa que já tive em minha vida. Sim, foi uma má experiência, porque o amor que desfruta com seu par, não quer desfrutar com 50 mil pessoas que nem entendem sua relação”.
Se os outros galãs fizeram sucesso também por polêmicas fora do ar, Colunga chama a atenção por sua discrição e por nunca ter se envolvido em nenhum escândalo. Focado na carreira, ele nunca se casou e nem quis ter filhos, embora tenha engatado algumas histórias de amor sem compromisso.
Além de Maria do Bairro, o ator ficou ultra famoso no Brasil por ser o protagonista de outro sucesso no país, A Usurpadora, tendo vivido o galã a contracenar com Gabriela Spanic. A novela fez tanto sucesso que o reencontro da dupla em 2010, na trama A Dona, deu o que falar no México.
Após anos na Televisa, Colunga fechou contrato no ano passado com a Telemundo, emissora dos EUA em espanhol, e irá protagonizar Malverde neste ano. A história acompanha a vida de Jesús Malverde, uma espécie de Robin Hood do México que ainda hoje é celebrado como um santo por parte dos pobres no país.
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