Publicado em 10/08/2024 às 08:00:00
A Olimpíada 2024 termina neste domingo (11) e a Globo fez uma cobertura irretocável. Ainda que tenha economizado os tubos ao não levar uma equipe tão numerosa para onde ocorre o evento, o trabalho foi nota 10. Mais de 200 horas dedicadas, suspensão de programas regulares e até novelas preteridas em função do esporte.
Claro que é natural que isso aconteça, mas em eventos como esse a gente reitera porque a Globo é a Globo. Em uma comparação com as últimas que a líder de audiência fez, arrisco a dizer que essa tenha sido a mais completa.
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O time de narradores é bem afiado. Luís Roberto, Everaldo Marques e Gustavo Villani foram muito bem, mas confesso que me peguei sentindo falta das vozes tradicionais de Galvão Bueno e Cléber Machado.
O narrador que foi número 1 da Globo por décadas teve participações especiais na emissora como na abertura. É realmente uma pena. Aparentemente com um vigor de dar inveja, Galvão poderia ter sido a voz a embalar momentos que vão ficar na memória. O lendário vendedor de emoções.
O profissional que faz qualquer tiro ao alvo ficar interessante - ainda que muitos possam torcer o nariz para esta afirmação - foi uma ausência sentida. Da arquibancada tivemos uma "palhinha" da prata de Isaquias na canoagem. Que me desculpem os outros, mas não tem nada igual.
Hoje no SBT, Cléber Machado é mais uma ausência sentida. A emoção na hora certa mesclada aos bons - e inusitados - diálogos com o time de comentaristas ainda ecoa na cabeça de quem gosta de uma transmissão mais leve. Didático ao dar voz aos esportes não tão populares no Brasil, certamente teria tido momentos memoráveis em mais uma Olimpíada.
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