A Fazenda: Deolane e André Marinho jogam indiretas sobre Lula e Bolsonaro
Os peões jogaram referências no ar durante uma dinâmica
Publicado em 18/09/2022 às 18:34
Durante uma dinâmica realizada neste domingo (18) na sede de A Fazenda 2022, Deolane Bezerra e André Marinho jogaram no ar, discretamente, suas preferências políticas. Enquanto a advogada deixou claro, mais uma vez, que gostaria que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltasse ao poder, o cantor deu indícios de que é apoiador de Jair Bolsonaro (PL).
Tudo aconteceu enquanto os peões tinham que escolher números que correspondiam a pequenos baús que iriam direcionar o sorteio dos competidores que disputarão a Prova de Fogo. Na hora de convocar a viúva de MC Kevin (1998-2021), Adriane Galisteu perguntou se ela tinha um número da sorte.
"Tenho, mais ou menos: 13. Vermelho... Combina 13 e vermelho", soltou a famosa, quando viu que tirou a bolinha vermelha. 13 é o número de Lula nas eleições de outubro e nas passadas e vermelho é a cor utilizada pelo Partido dos Trabalhadores.
Quando chegou sua vez, André também resolveu se expressar. "17, trabalhamos com 17, hein", avisou ele, se referindo ao número pelo qual Bolsonaro ficou conhecido em 2018. Apesar de, atualmente, ele ser representado pelo 22, muitos eleitores ainda o associam ao número antigo.
Desse sorteio, saíram vencedores Iran Malfitano e Shayan, que tiraram bolinhas amarelas e vão disputar a Prova de Fogo. Os dois ainda tiveram o direito de ganhar sete ajudantes e cada equipe foi montada pelo jogador oponente.
Confira:
Dra_Deolane
adrielletuitta
A Fazenda: Peões não podem fazer campanha política
Em coletiva de imprensa realizada antes da estreia de A Fazenda 2022, Rodrigo Carelli, diretor do reality rural da Record, respondeu a uma pergunta sobre manifestações políticas no programa.
"Existem várias regras no programa e uma delas é que não se pode falar de política de jeito nenhum, principalmente quando estamos em época de eleição. É uma lei que proíbe falar na televisão e os participantes foram orientados sobre isso", enfatizou.
Carelli ainda destacou que, se a regra for descumprida, o peão será punido, mas não entrou em detalhes sobre qual "castigo" ele ganharia. "Se isso acontecer, pode ser quebra de contrato e ser passível de punição. Mas esse é um problema que nunca tivemos e esperamos não ter", completou.
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