Instinto selvagem

A Fazenda 2020: Biel analisa outros peões: "As pessoas aqui são como animais"

Cantor explicou como os colegas do confinamento se relacionam entre si


Biel sorrindo na cozinha de A Fazenda 2020
Biel criticou estratégias de peões em A Fazenda 2020. Foto: PlayPlus/ Reprodução

Poucas horas antes da noite da eliminação de A Fazenda 2020, Biel, um dos roceiros da semana, analisou sua ida para a berlinda. O cantor também explicou como estão as relações entre os colegas de reality em um mês de confinamento. O assunto foi abordado através de uma conversa com Lidi Lisboa e Lucas Cartolouco, na sala de estar da sede, na noite desta quinta-feira (08).

"Não sei explicar o que estou sentindo. Estou vindo de duas roças seguidas. Semana que vem estarei de novo. Se eu for ficando, posso bater sete roças no programa (segundo ele, um recorde). Não tem como. Eu não consigo aderir a certas psicologias que a galera adere aqui dentro, certas estratégias", disse o músico.

Biel também fez uma autoanálise sobre suas atitudes no reality. Para o cantor, ele é muito na dele, e não se abre para qualquer pessoa.

"Eu sou muito eu. Tenho poucos amigos lá fora. Me sinto íntimo de poucas pessoas. É como sou, não consigo ficar numa rodinha em um assunto que não me agrada. Sou muito díficil de lidar. Não é que sou uma pessoa ruim", afirmou.

Biel e família fora de A Fazenda 2020

Para Biel, o grande problema do confinamento é saber quem pode ouvir e quem está sendo sincero com ele. O rapaz ainda se preocupou com a família e os amigos fora da casa.

"Isso aqui é um jogo. É muito doido isso aqui. Eu acredito que lá fora tudo cai por terra. Fico pensando nos meus pais e em quem gosta de mim lá fora que me conhece de verdade, vendo coisas que aconteceram aqui dentro. Eles tentando fazer coisas que não podem, revisando contrato e vendo que não tem o que fazer. Vi que realmente isso aqui é isso mesmo, não tem nada que fazer", explicou.

"Prefiro ser sincero comigo mesmo do que projetar toda minha expectativa de vida nisso aqui. A expectativa desperta nossos instintos mais primitivos. Às vezes, vejo as pessoas como uns animais, com os mesmos comportamentos, deixando a racionalidade de lado pra se defender, em não ter que lidar com medo, as inseguranças. Todos temos, somos seres humanos", analisou.


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