Rei Charles recusa quimioterapia e quer tratar câncer com poções, diz jornalista
O monarca, Rei Charles, seria contra qumioterapia
Publicado em 08/02/2024 às 19:28,
atualizado em 03/06/2024 às 16:29
O rei Charles III, monarca britânico de 75 anos, revelou a pessoas próximas que optará por um tratamento alternativo em vez da tradicional quimioterapia para combater o câncer recentemente diagnosticado. Segundo fontes próximas à família real, o rei expressou sua devoção às medicinas alternativas, buscando uma abordagem menos convencional para sua saúde, incluindo o uso de poções.
O comentarista político inglês especializado na Família Real Britânica, Tom Bower, foi o primeiro a divulgar essa decisão incomum. Em entrevista ao site GB News, Bower afirmou que o rei Charles III tem uma forte crença nas propriedades curativas de ervas medicinais e poções. Ele sempre se opôs à quimioterapia, considerando-a um risco desnecessário, garantiu o profissional da Inglaterra.
+ Renascer: Mariana fica com ciúmes do namoro de João Pedro e Sandra
+ BBB 24: Rodriguinho puxa briga com Davi e polemiza: "Eu nunca erro"
O diretor do Instituto de Medicina Alternativa do rei, Michael Dickson, está aconselhando Charles em sua jornada de tratamento. Embora Dickson tenha sido desacreditado por muitos, o monarca permanece fiel a suas crenças e escolhas. A família real britânica ainda não emitiu um comunicado oficial sobre as declarações de Bower, mas a notícia do diagnóstico de câncer de Charles III foi divulgada pelo Palácio de Buckingham na última segunda-feira (5).
Embora muitas pessoas considerem o tratamento alternativo contra o câncer como uma espécie de negação, há quem defenda a validade de evitar a quimioterapia. Os médicos, no entanto, recomendam que o paciente deve seguir o tratamento adequado que for indicado pelo profissional que estiver acompanhando a pessoa adoentada.
Um estudo indicou que 1,4 milhão de pessoas morreram de câncer no mundo em 2020 e a doença é uma das principais causas mortis entre todas as enfermidades. No Brasil, existe a expectativa de que a doença acometa 79 mil pessoas em 2024.