Falou que confia

Alexandre de Moraes comemora confiança dos brasileiro na urna eletrônica

Para Alexandre de Moraes, brasileiros provaram que confiam no TSE


Alexandre de Moraes em foto
Alexandre de Moraes falou sobre a confiança nas urnas eletrônicas - Foto: Reprodução/Internet

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, reforçou a confiança da população nas urnas eletrônicas. Em uma declaração dada nesta quinta-feira (30), destacou que, apesar dos ataques do ex-presidente Jair Bolsonaro, a confiança do brasileiro no sistema nunca se abalou.

De acordo com o magistrado, pesquisas realizadas por entidades confiáveis no ano passado indicaram que a confiança nas urnas eletrônicas ultrapassava os 80%. Moraes enfatizou que o comparecimento maciço do eleitorado nas eleições de 2022 é uma evidência sólida dessa confiança. Ele afirmou: "Quem não confia não comparece."

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A resposta de Moraes ocorreu em meio a questionamentos de jornalistas sobre os efeitos dos ataques de Bolsonaro ao sistema eleitoral. O ex-presidente, que visitou a sala de teste das urnas eletrônicas enquanto o TSE avalia possíveis fragilidades, foi condenado pela instituição por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

O presidente do TSE ressaltou a importância do processo de teste das urnas, que envolveu a participação de 35 especialistas neste ano. Esses profissionais, por meio de diversos programas, buscam identificar eventuais vulnerabilidades nas urnas eletrônicas. Moraes destacou que esse esforço é fundamental para garantir a transparência da Justiça Eleitoral e demonstrar a eficiência do sistema.

"Isso é muito importante em termos de transparência, o Tribunal Superior Eleitoral mostrando como sempre a transparência da Justiça Eleitoral, e de eficiência", afirmou o magistrado.

O atual cenário político no Brasil tem sido marcado por intensos debates em torno da segurança e confiabilidade das urnas eletrônicas. Enquanto o TSE reforça a integridade do sistema, o ex-presidente Bolsonaro persiste em suas críticas, o que culminou em sua condenação e inelegibilidade. O país observa atentamente os desdobramentos desse embate que vai além das questões eleitorais, alcançando o cerne da confiança nas instituições democráticas.

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