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"A repetição me ajuda a entender e melhorar", diz Fábio Porchat em seu terceiro ano na Record TV

Apresentador contou as novidades da nova temporada do "Programa do Porchat"


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Divulgação

A partir da próxima segunda-feira (5), Fábio Porchat retorna às madrugadas da Record TV em nova temporada.

Sempre irreverente, o humorista reuniu a imprensa na tarde desta quarta (28) na sede da emissora na Barra Funda, em São Paulo, para contar as novidades deste novo ano do "Programa do Porchat".

O NaTelinha esteve presente.

Veja os principais trechos do bate-papo:

Contrato estendido

“Renovei meu contrato por mais dois anos. Bom, porque comecei a reformar o meu apartamento (risos), já estou garantido. Fico feliz em seguir, as coisas estão funcionando com o público e a crítica”.

Novos (e antigos) quadros

“Continuamos com os quadros que deram certo como o “Tela Vista”, dentre outros. A [cantora] Ludmilla trará sua mãe e participarão do “Eu Nunca”. O “Emergente como a gente” com o [humorista] Paulo Vieira vai seguir, as pessoas se identificam muito, funciona na TV e internet. Já temos mais de um milhão de inscritos no canal.

“Brasil Dividido” e “Teste Vocacional” são as próximas novidades. E se eu não continuar indo na casa das pessoas verificando se elas estão assistindo ao programa e dando cem reais, elas me matam! Gosto dessa interação, de ir ao encontro das famílias. É engraçado, é bacana. Começamos inicialmente em São Paulo, a coisa cresceu, já fomos a Salvador, Goiânia, Recife... Continuamos nessa linha de jogos, brincadeiras, monólogo inicial falando e brincando com política, embora esse seja um ano de eleições, terá algum momento em que as emissoras não poderão falar sobre os candidatos por uma questão de regra da lei”.

Paródia de “Vai Malandra”

\"A repetição me ajuda a entender e melhorar\", diz Fábio Porchat em seu terceiro ano na Record TV

“Para abertura do programa gravei uma paródia do clipe da Anitta. Ficou bem engraçado, divertido, eu, dançando de fita isolante na laje de Paraisópolis. Também temos a participação da Jojo Todynho.

Aprendizado

“Desde minha primeira entrevista com a Sasha, estou vendo como a coisa funciona. A repetição me ajuda a entender e melhorar. Eu vejo uma evolução e isso me deixa feliz. Programa diário é enxugar gelo. Não dá para pensar muito na frente, daqui cinco meses. É muito agora, todo dia entrevista. Na TV aberta a pressão é maior, a gente atinge um número grande de pessoas e elas nos observam bastante. Precisamos ter fôlego e firmeza para segurar essa pressão".

Concorrência

“São muitos programas de talk-show acontecendo na atualidade: 'Conversa com Bial', 'Lady Night', 'The Noite', é engraçado observar que esse formato foi se instaurando. O Jô (Soares) implementou e popularizou esse gênero, e cada um tem seu estilo e sua particularidade. Assisto a todos para saber o que está acontecendo e ver quem já foi entrevistado. É legal o público ligar a TV, mais ou menos no mesmo horário, e ter diversas opções do mesmo segmento acontecendo. Acho ótimo que tenha concorrência, quanto mais gente no humor, melhor para todos, nos instiga a fazer algo legal”.

Saia justa

“O bom do politicamente correto, é que todos precisam pensar bem antes de falar. Isso é ótimo e vale não só para o comediante, mas o político, o professor, etc. Estou mais treinado. As brincadeiras não podem ser agressivas: ‘ah, fulano é gordo, feio. A mulher é gostosa’. Isso a gente corta. O negócio é sair do lugar comum de outras formas. No caso da Rita Cadillac eu reconheci um erro e pedi desculpas, criamos o nosso próprio 'TV Fama': fiz uma gravação, só eu tinha essas imagens, eu repercuti e mostrei a reconciliação. Foi tranquilo, mas é um exercício, se necessário, precisamos fazer toda semana”.

Sonhos de entrevista

“Quero muito entrevistar os cantores Fábio Jr., Leonardo, apresentadores Faustão, Emílio Surita. Já temos entrevistas gravadas com a atriz Maitê Proença, Felipe Massa, Cacá Bueno, Jojo Todynho, Rodrigo Pimentel (comentarista de segurança). O programa deve ser quente e mostrar o que está acontecendo. Os convidados precisam ser interessantes, ter o que falar”.

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