No "Café com Jornal", Luiz Bacci relembra início de sua carreira
Jornalista também falou sobre a Copa do Mundo, Michael Jackson e expectativas para estreia
Publicado em 25/06/2014 às 13:34
Na manhã desta quarta-feira (25), Luiz Bacci participou pela primeira vez de um programa ao vivo nos estúdios da Band após ser contratado, em maio.
O jornalista esteve na bancada do "Café com Jornal" ao lado dos apresentadores Aline Midlej e Luiz Megale.
Em sua aparição, Bacci falou sobre a expectativa para a estreia de seu programa, comentou os jogos do Brasil na Copa do Mundo e contou que começou a carreira aos 11 anos de idade, quando ganhou uma atração em uma rádio de Mogi das Cruzes, onde nasceu. "Desde muito pequeno eu já sabia que queria fazer televisão e rádio. Eu ia às festas e quando via os apresentadores, os mestres de cerimônia, ficava encantado em como é que pode uma pessoa chamar a atenção de tanta gente", afirmou.
Aos 10 anos, em um almoço, ele encontrou o dono da rádio de sua cidade e pediu uma oportunidade. "Ele me olhou de cima a baixo e falou: 'gostei de você'. E me deu um programa de rádio, foi louco. Com 14 anos cheguei a mediar debate político", relembra.
O apresentador também falou sobre a morte de Michael Jackson, uma das mais importantes coberturas de sua carreira. "Foi tudo muito estranho, sinistro mesmo. Onde eu chegava em Beverly Hills, ninguém queria comentar. A casa já tinha virado um santuário, mas ninguém falava. Se é o Michael Jackson que está saindo de ambulância de uma casa que é um ponto turístico, quantas pessoas não teriam fotografado? Quantas pessoas não teriam visto o Michael?", questionou ainda sem entender o episódio. "Esse é um assunto que gosto muito de estudar", completou.
Na Band, Luiz Bacci terá um programa diário entre 15h e 16h30. O formato terá interação com a plateia e abordagem jornalística, além de atrações voltadas para o entretenimento.
Um novo projeto também é preparado para os domingos, porém com estreia prevista para novembro, após as Eleições. O apresentador ocupará a faixa entre o "Terceiro Tempo", de Milton Neves, e o "Pânico na Band".