Por onde anda Bia Nunnes, a Marta de História de Amor?
Atriz está afastada das novelas desde 2011

Publicado em 25/02/2025 às 14:10
De volta à telinha da Globo com a reprise de História de Amor (1995), Bia Nunnes, 66, viveu na trama de Manoel Carlos um dos seus personagens mais marcantes. Marta, vizinha e comadre da protagonista Helena (Regina Duarte) caiu na boca do povo.
No folhetim, a personagem está inserida em um dos merchandising sociais mais emblemáticos da teledramaturgia brasileira. Através de Marta, Maneco conseguiu abordar com extrema eficácia a prevenção ao câncer de mama.
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Bia Nunnes está afastada das novelas desde Aquele Beijo (2011), quando deu vida à golpista Toinha. De Miguel Falabella, ela também participou de tramas como Salsa e Merengue (1996), A Lua Me Disse (2005) e Negócio da China (2008) e de séries como Toma Lá, Dá Cá (2008), A Vida Alheia (2010), Pé na Cova (2013) e Sexo e as Negas (2014).
Nos folhetins, a atriz ainda esteve em Amor com Amor se Paga (1984), Meu Bem Querer (1998), O Cravo e a Rosa (2000), Coração de Estudante (2002), Ti Ti Ti (2010) e Malhação - Casa Cheia (2013).
Também integrou o elenco de vários humorísticos, a exemplo de Planeta dos Homens (1976), Viva o Gordo (1981), Veja o Gordo (1988) e Escolinha do Golias (1990).
Bia Nunnes segue no momento se dedicando ao teatro - ela tem uma produtora audiovisual. Nos últimos anos, encenou A Fala das Coisas, Humor a Vapor, Igual a Você e A Verdade.
Personagem de Bia Nunnes provocou revolução em História de Amor
Em História de Amor, Marta luta contra um câncer de mama, tema até então pouco explorado nos folhetins. De início, a abordagem não estava prevista, mas o autor Manoel Carlos resolveu tocar no assunto ao acompanhar de perto uma amiga da família passando pelo problema.
Com a iniciativa, a novela reforçou as campanhas de prevenção e conscientização ao câncer de mama. O acerto foi tamanho que enquanto a produção esteve no ar, foi observado um aumento no número de exames preventivos pelo Instituto Nacional do Câncer.
Maneco considerou importante tratar do câncer de mama no horário das 18h, dominado majoritariamente pelo público feminino. O assunto, inclusive, voltou a ser revisitado pelas mãos do escritor em Mulheres Apaixonadas (2003), através de Hilda (Maria Padilha).
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