Desabafo

Luana Piovani se revolta com absolvição de Daniel Alves: "Malditos"

“Como assim?”, reagiu a atriz após decisão da Justiça espanhola nesta sexta (28)


Luana Piovani e Daniel Alves: polêmica
Luana Piovani demonstrou revolta com após anulação da sentença de condenava Daniel Alves por estupro - Foto: Reprodução/Instagram

Luana Piovani se revoltou contra a absolvição de Daniel Alves, acusado de agressão sexual. O ex-jogador de futebol teve a sentença anulada nesta sexta-feira (28), por decisão unânime do Tribunal de Justiça da Catalunha, na Espanha. O entendimento é de que não havia argumentos suficientes no depoimento da acusação.

Ao publicar uma matéria sobre o assunto nos stories do Instagram, Luana Piovani cravou: “Malditos todos”. Ela também compartilhou uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) contra a prática de desqualificar as vítimas de estupro.

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A atriz ainda reforçou sua revolta contra a nova decisão da Justiça da Espanha envolvendo o caso de Daniel Alves. “Como assim?”. O atleta responde por estupro de uma jovem em uma boate de Barcelona, em dezembro de 2022.

Piovani já havia causado polêmica ao falar do assunto em dezembro do ano passado. Na época, ela se manifestou depois da notícia de que o ex-jogador tinha se tornado evangélico e que pretendia ser pastor.

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Alves foi preso em janeiro de 2023. No ano seguinte, ele foi condenado a 4 anos e 6 meses de prisão. Desde março do ano passado, no entanto, estava em liberdade condicional após o pagamento de uma fiança de 1 milhão de euros – correspondente a cerca de R$ 6,5 milhões.

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A nova decisão anula a condenação do ex-jogador. Para o tribunal, existiu "falta de confiabilidade" e "contraste com outras provas", "insuficiência probatória" e "testemunho não confiável", além de "consentimento individualizado" e "presunção de inocência".

O documento diz que a sentença possui deficiências de análise. Apesar disso, a acusadora e o Ministério Público podem recorrer. "A partir da prova produzida, não se pode concluir que tenham sido superados os padrões exigidos pela presunção de inocência", disse o tribunal.

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