Controlada

Maíra Cardi revela reação após marido a proibir de comer em restaurante caro

Empresária afirmou que Thiago Nigro gosta de economizar


Maíra Cardi e Thiago Nigro posando para foto com cabeças coladas, ela de perfil e ele de frente
Maíra Cardi e Thiago Nigro em ensaio de fotos - Reprodução/Instagram

Maíra Cardi usou as redes sociais para contar aos seguidores que, mesmo sendo milionária e casada com o "Primo Rico", foi impedida de comer em um restaurante caro. A coach de emagrecimento revelou que Thiago Nigro não deixou que ela almoçasse em um determinado local por achar que o preço de lá é injusto.

"Não é porque sou casada com um milionário, com o Primo Rico, que posso fazer, gastar e comprar o que eu quiser. Quando eu não era casada com ele, fazia muito mais extravagâncias. O bichinho é bom de economizar", refletiu.

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Na sequência, a empresária explicou melhor a situação: "Tô almoçando no escritório e tem um lugar que tem um ovo ruim, seco e esturricado. Falei 'amor, não tem como comer ovo lá, não tem outro [restaurante]?'. Ele falou 'tem, mas não dá pra ir, é muito caro'".

"Adoraria pedir pra comprar uma Chanel, uma joia da Tiffany porque acho que mereço, mas eu só queria o ovo", comentou Maíra Cardi.

Maíra Cardi elogiou controle de Thiago Nigro

Thiago Nigro tocando violão ao lado de Maíra Cardi, ambos com roupas de frio

No mesmo desabafo, Maíra Cardi destacou que a atitude que Thiago Nigro teve não está relacionada ao dinheiro em si, porque o que é de um, é do outro. "Eu trabalho, eu faço milhões, mas não é sobre isso. O valor que ele dá no dinheiro é diferente. Isso não é uma crítica, é um elogio. É um cara milionário que podia estar cagando pra esses detalhes, se o ovo é, sei lá, cinco, dez reais mais caro, mas ele liga", pontuou.

A coach de emagrecimento, que recentemente desmentiu os boatos de que seu casamento estaria em crise, disse que o marido não é "mão de vaca" e que, em outras ocasiões, não se importa de gastar muito.

"Ele não liga se eu quero fazer caridade, se quero doar milhões como acabou de acontecer com as mulheres voluntárias [das enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul], mas, se quero comprar um ovo e ele acha que é roubo, não compro. Não é sobre o dinheiro em si, é sobre o valor descabido das coisas. Só sei que não tenho meu ovo", reforçou.

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