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Do que morreu a fotógrafa da filha de Neymar? Especialista explica o que é mal súbito

Médico explica o que pode ter acontecido com a fotógrafa da filha de Neymar


Fotógrafa e a filha de Neymar
Fotógrafa da filha de Neymar morreu de mal súbito - Foto: Montagem
Por Redação NT

Publicado em 27/10/2023 às 21:50,
atualizado em 28/10/2023 às 11:24

Na última quinta-feira (26) o mundo foi pego de surpresa ao saber da morte da fotógrafa Ingryd Alves Silvestrone, 28 anos, famosa pelos registros de filhos de celebridades, inclusive da filha do Neymar com a Bruna Biancardi. Ela sofreu um mal súbito.

O NaTelinha conversou com o  clínico geral, intensivista e gerente médico do Hospital Badim, Antonino Eduardo Neto, que explicou a incidência deste caso e levantou hipóteses para o que pode ter acontecido com Ingryd, já que morte súbita em pessoas tão jovens não costuma ser comum.

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"Sem saber os detalhes de como aconteceu o mal súbito e os problemas de saúde que podem estar relacionados, podemos, então, pensar em duas principais hipóteses, uma parada cardiorrespiratória secundária a uma miocardiopatia hipertrófica ou uma arritmia cardíaca que pode ter evoluído para um quadro mais grave, que sem uma intervenção médica imediata leva ao óbito", diz ele.

Ainda na conversa, ele lembrou que a avaliação também se baseia em reclamações de Ingryd. "Pelo fato de a fotógrafa ter relatado através das suas redes sociais estar sentindo dor de cabeça e sonolência horas antes de acontecer o mal súbito, nos sugere também um possível acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico ou ainda uma ruptura de aneurisma com hemorragia".

Por fim, o intensivista lembrou sobre os riscos. "Em pessoas mais jovens, sem histórico de doenças cardíacas, uma parada cardiorrespiratória costuma estar associada à uma disfunção que chamamos de miocardiopatia hipertrófica. Pode ter acontecido dela desenvolver uma taquicardia ventricular e evoluído para parada cardiorrespiratória que, na ausência do uso imediato do desfibrilador, o risco de morte é muito elevado. Por isso que hoje em dia o DEA, que é desfibrilador automático externo, é encontrado em hotéis, aeroportos e outros locais de grande circulação de pessoas", encerra.

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